É evidente que vivemos em uma sociedade em constante desenvolvimento tecnológico, sempre com o objetivo de facilitar nossa vida. No caso da tecnologia 3D ela deixou de ser somente para aplicações comerciais e de marketing e passou a ser utilizada também na área de medicina.
O escaneamento do corpo humano já não é nada de novo. Porém, o corte cada vez mais detalhado do membro ou órgão escaneado permite que seja possível montar uma imagem em 3D de um coração batendo, por exemplo (os Scanners de hoje podem ‘fatiar’ uma área em 320 partes por segundo). Este processo de visualização contribui sobremaneira para diagnósticos mais precisos e exames menos sofridos para os pacientes.
Um exemplo é cirurgia de vesícula biliar, que é tradicionalmente realizada através do uma inserção no umbigo do paciente na qual uma pequena câmera é inserida, ou seja, por se só é difícil e ainda utilizava imagens em 2D, o que dificultava mais ainda; mas com o novo recurso houve uma redução no tempo da cirurgia, gerada por uma visão mais detalhada, e ainda com cortes mais precisos.
Além disso, a tradicional aula de anatomia, um trauma inicial para muitos estudantes de medicina, pode deixar de ser menos sofrida já que, com o uso da realidade aumentada, o aluno enxerga e manipula o que for preciso na imagem projetada com a vantagem de poder ver, durante o processo, o órgão em funcionamento. Outro caso são os dos estudantes de odontologia que usarão essa tecnologia ao invés de comprarem próteses caras e delicadas. Assim esse avanço tecnológico deixou de ser somente para o entretenimento e passou a ter um papel importante na vida dos médicos auxiliando suas vidas e melhorando a qualidade dos serviços ligados a área.
Nenhum comentário:
Postar um comentário