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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Bolha NASDAQ



As ações (%) de empresas e negociações de valores ,qual melhor preço?  acontecem nas Bolsas de Valores em todo o mundo. Elas são instituições ,lugares com nome, exemplo uma igreja é uma instituição, não é empresa, escola é instituição, não é empresa e etc que administram a compra e venda de empresas e commodities.
NASDAQ:  National Association of Securities Dealers Automated Quotation System ,Sistema Eletrônico de Cotação da Associação Nacional de Intermediários de Valores. Bolsa de Valores eletrônica em Nova York (EUA). Pessoas que compram e vendem se conectam por um sistema e só são negociadas empresas de tecnologia como a Apple, Microsoft, Google, Intel  e etc.
A primeira empresa do Brasil q participou da bolsa de Nasdaq foi a Globo cabo S.A. (GLCBY), das Organizações Globo.
Se a empresa não pertence aos EUA, então essa empresa precisa aceitar as regras do EUA e depois pode entrar na Nasdaq
A Nasdaq foi criada em 1971. Ela está situada no edifício 4 da Times Square em Nova York.


Vale do Silício , na Califórnia, Estados Unidos, é uma região na qual está situado um conjunto de empresas implantadas a partir da década de 1950 com o objetivo de gerar inovações científicas e tecnológicas, destacando-se na produção de Chips, na eletrônica e informática.
O Vale do Silício abrange várias cidades do estado da Califórnia, ao sul de São Francisco, como Palo Alto e Santa Clara, estendendo-se até os subúrbios de San José.

A industrialização dessa região teve início nos anos 90, mas o impulso para o seu desenvolvimento se deu com a Segunda Guerra Mundial e principalmente durante a Guerra Fria, devido à corrida armamentista e aeroespacial. Foram as indústrias eletrônicas do Vale do Silício que forneceram transistores para mísseis e circuitos integrados para os computadores que guiaram as naves Apollo.
Muitas empresas que hoje estão entre as maiores do mundo foram gestadas na região:Apple Inc., Altera, Google, Facebook, NVIDIA Corporation, Electronic Arts, Symantec,Advanced Micro Devices (AMD), eBay, Maxtor, Yahoo!, Hewlett-Packard (HP), Intel,Foursys, Microsoft (hoje está em Redmond, próximo a Seattle), entre muitas outras.
Fora dos Estados Unidos, destaca-se em Israel o Silicon Wadi, a segunda maior aglomeração de indústrias de tecnologia de ponta, atrás apenas do Vale do Silício da Califórnia.[1]
O Vale do Silício recebeu esse nome por causa da segunda onda de empresas de tecnologia que se instalaram na área, a partir de 1956, quando William Shockley, um dos pais do transistor, criou a Shockley Semiconductor Laboratory na cidade de Mountain View.
O silício é a principal matéria-prima dos processadores fabricados por empresas como a Fairchild Semiconductor e a Intel, que surgiram na região logo depois do laboratório de William Shockley.
O nome Vale do Silício foi criado por Ralph Vaerst, que foi fundador e investidor em várias empresas na região.
A primeira vez em que a expressão apareceu impressa foi numa série de reportagens publicadas em 1971 pelo semanário especializado Electronic News. Sob o título de “Vale do Silício, EUA”, a série foi assinada por Don Hoefler.
Depois das empresas de semicondutores, o Vale foi palco de outras ondas tecnológicas, com empresas de computadores, equipamentos de telecomunicações, software e internet. A onda atual é a das mídias sociais, com empresas como Facebook, LinkedIn e Twitter.
O nome Silicon Valley acabou virando sinônimo de centro de tecnologia. A área que reúne empresas de internet em Nova York é chamada, por exemplo, de Silicon Alley (“Beco do Silício”).
A região de Cambridge, na Inglaterra, que concentra empresas de alta tecnologia que saíram da universidade que leva o nome da cidade, tem o apelido de Silicon Fen (“Pântano do Silício”).
A cidade indiana de Bangalore, com suas empresas de software, também é chamada de Vale do Silício da Índia
A mentalidade dos alunos que estudam no vale do silício são há de quererem criar novas empresas.Os alunos tem uma mentalidade de criar novas tecnologias,discutir formas de como aprimorar as tecnologias atuais com a finalidade de crescerem profissionalmente o mais rápido possível,serem empregados em empresas de grande porte ou criarem suas próprias empresas


O nascimento do Vale do Silício

Em 1948, William Shockley criou juntamente com sua equipe o transistor. Provavelmente ele não imaginava que aquela invenção revolucionaria completamente a eletrônica mundial. Além de dar sua contribuição para a ciência, eles também foram os responsáveis pelo surgimento de uma região que anos depois seria um pólo mundial em tecnologia.
Nos anos 1950, a criação da primeira fábrica de transistores chamada Shockley Semiconductor Laboratory impulsionou o desenvolvimento daquela região na Califórnia, e pelo fato das fábricas utilizarem como materia-prima o silício, a região ficou conhecida como Vale do Silício.
Com Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria, as fabricas da região passaram a fabricar transistores que foram utilizados em satélites e armas. Nos anos seguintes,  a região passou por um intenso processo de industrialização.
É importante lembrar que a universidade Stanford teve um papel muito importante no desenvolvimento do Vale do Silício, pois desde o seu surgimento incentivou seus alunos, para que eles fossem empreendedores e não apenas funcionários em grandes empresas.
Com a volta de muitos alunos da guerra, Stanford não mediu esforços e fez muitos investimentos para que eles pudessem empreender na região. Foi assim com a HP, que depois de surgir em uma garagem recebeu de Stanford todo o apoio necessário para se tornar uma das maiores empresas do mundo.
Foi nos anos 90 que a região do Vale começou a receber muitos investimentos de empreededores que queriam ver suas empresas na internet, além das idéias que surgiam e eram logo compradas por investidores. Isso fez com que no ano 2000 o mercado das chamadas "empresas .com" saturasse, levando muitas empresas pequenas a falência, enquanto muitas empresas grandes perderam mais de 80% do seu capital. Apesar disso, a região não ficou estagnada, muitas empresas se recuperaram e os investimentos continuaram a ser feitos, só que agora de forma mais cautelosa.

Referências:

[1] http://pt.wikipedia.org/wiki/Vale_do_Sil%C3%ADcio

[2] http://blogs.estadao.com.br/jt-seu-bolso/por-que-vale-do-silicio/

[3] http://www.infoescola.com/informatica/vale-do-silicio/

O vale do silicio



O vale do silicio é uma região localizada na Califórnia nos Estados Unidos, que engloba as cidades como Palo Alto, San Francisco, Santa clara e Berkeley.

O vale é famoso e conhecido como 'maternidade' de empresas de alta tecnologia do planeta como google,yahooo, facebook, apple criados tanto nas universidades como nas empresas
E porque ele gera tanto sucesso? A palavra chave disso é cooperação, Alguns acreditam que o sucesso provém da cultura empreendedora do local e outros falam do volume de pesquisa desenvolvido nas suas Universidades,ou até mesmo pela abundância de capital para investimento de novas empresas
Todos esses fatores são relevantes, e até seja que o motivo desse sucesso esteja na ética vigente na região, por exemplo se você cria uma determinada empresa no vale do silicio e usufrui da sua estrutura existente e obteve sucesso, é esperado que você retribua de alguma forma,alguns dos proprietários das empresas multimilionárias evidenciam que isso é levado muita a sério
é uma lógica bem simples que possuem apenas 2 pré requisitos: a crença do bem comum eno crescimento coletivo sendo o melhor caminho para o desenvolvimento de uma ambiente de negócios mais justo e com mais oportunidades
O Vale do Silício recebeu esse nome por causa da segunda onda de empresas de tecnologia que se instalaram na área, a partir de 1956, quando William Shockley, um dos pais do transistor, criou a Shockley Semiconductor Laboratory na cidade de Mountain View.
O silício é a principal matéria-prima dos processadores fabricados por empresas como a Fairchild Semiconductor e a Intel, que surgiram na região logo depois do laboratório de William Shockley.



O que é pontocom?
são empresas de comercialização eletrônica que exploram a comerercialização de serviços  ou produtos pela internet. Temos por exemplo a empresa Submarino


O que é Startup?

É  um modelo de empresa jovem em fase de implementação e organização das suas operações, pode ser também uma empresa que ainda não iniciou a comercialização de seus produtos e serviços, mas esteja perto de realiza-lo. Startup são projetos empresariais com ideias inovadoras, com base tecnologica, que basease na decisão, iniciativa e inovação.

Curiosidades:

Alguns Brasileiros vem ganhando destaques em relação a essas startups é o caso do criador do Instagram Mike Krieger, um aplicativo que aplica efeitos em fotos para smartphone, o criador do kinect(sensor de movimentos para o console xbox) Alex Kipma e há também Hugo Barra que é gerente a nível mundial mundial do "android"  sistemas operacionais de telefones movéis

Referências- http://pt.wikipedia.org/wiki/Vale_do_Sil%C3%ADcio
             http://pt.wikipedia.org/wiki/Empresas_ponto_com
             http://www.robertofermino.com/blog/entenda-como-o-vale-do-silicio-funciona-de-verdade
"A BOLHA DA INTERNET"
Em meio a toda a evolução da internet e as formas de comunicação através das redes sociais, as empresas chamadas na época de “ponto com” também passavam por um momento de uma considerável crescente, as ações estavam em alta e o mercado eletrônico aquecido, durante o período de 1995 ao ano 2000 muitas empresas mantinha bons faturamentos e muitas outras decidiram também investir em negócios online.
Em meados de 10 de março do ano 2000 a economia passou a perder velocidade e durante todo o ano a queda nas ações foi constante, até que em 2001 várias empresas já estavam em processo de venda ou fusão.
A bolha da internet gerou certa desconfiança com os investimentos na internet, e as consequências dessa crise duraram vários anos, diminuindo consideravelmente o investimento na internet.
Hoje vivemos um novo momento da alta da internet e o mercado eletrônico, alguns especialistas acreditam na possibilidade de uma nova bolha. O fato é que o planejamento que não aconteceu no ano 2000 é extremamente necessário em nossa realidade para qualquer investimento na internet.
Assim como a bolha influenciou negativamente os investimentos na internet por muito tempo, uma nova crise atrapalharia bastante os negócios online. Fica a recordação de maus tempos vividos pela internet, para que agora as empresas possam investir com consciência e muito planejamento.
natanaeloliveira.com.brAh, o ano 2000… Eu me lembro muito bem. A internet era discada, e só se navegava de madrugada e nos fins de semana – únicos horários em que dava pra ficar conectado sem gastar uma fortuna de telefone. Ninguém sabia o que era Google, e todo mundo pesquisava no Altavista: um buscador tão ruim que na época a Folha, onde eu trabalhava, publicava uns guias com os endereços dos sites. Não havia redes sociais, o mensageiro era o ICQ, e os ‘blogs’ eram páginas do tosco Geocities. E a multimídia, se é que dá pra chamar assim, chegava pelo RealPlayer e seus vídeos – que tinham o tamanho de um selo e sempre davam pau.
Bons tempos. Porque ninguém ligava pra esses problemas: o mundo estava descobrindo a internet, e as revistas de negócios só falavam nas "empresas ponto com" – que recebiam toneladas de investimento e estavam inaugurando a chamada Nova Economia, anticíclica e de crescimento ilimitado. Ah, tá. No dia 10 de março de 2000, exatamente dez anos atrás, o sonho acabou. E a bolsa eletrônica Nasdaq, onde as empresas de internet negociavam suas ações, começou a despencar. Caiu 4% só no primeiro dia, e não parou mais: chegou a perder 75% do valor, e até hoje não se recuperou (está em 2300 pontos, menos da metade do que era em 2000).
Ninguém sabe, exatamente, o que fez a bolha estourar. Mas todo mundo sabe, hoje, o que fez ela se inflar – uma série de decisões erradas e empreitadas estapafúrdias, que não tinham nenhuma chance de dar certo. Vamos a elas. com vocês, o Top 10 Equívocos, Furadas e Infelicidades da Bolha da Internet:
10 Web TV
Como o PC era caro e pouca gente tinha, que tal acessar a internet pela TV? Boa ideia – pena que nunca funcionou direito. Como as televisões da época eram de baixíssima resolução, os sites ficavam praticamente ilegíveis. A Microsoft tinha seu produto do tipo, o WebTV, e no Brasil a onda era um aparelho chamado My Web – que navegava incrivelmente mal, e tentou compensar isso criando seu próprio portal de conteúdo. Quebrou já em 2000.
9 AllAdvantage.com
Seja pago para surfar na web! Se isso soa como um trambique, é porque era mesmo: a AllAdvantage enchia a tela do seu computador com anúncios, e em troca te pagava a fortuna de US$ 0,50 por hora. Só que o aplicativo da empresa, que você instalava no PC, espionava todos os seus hábitos – foi o primeiro spyware da história. Chegou a ter 10 milhões de usuários, mas acabou vítima do próprio veneno: alguém inventou bots que navegavam sozinhos e tomavam dinheiro da AllAdvantage. Isso, mais a retração da propaganda após o estouro da bolha, matou a empresa em 2001.
8 Furniture.com
Em 2000, o comércio eletrônico praticamente inexistia. Ninguém comprava nada pela internet. Mas o Furniture.com queria mudar isso: oferecia sofás, camas e outras coisas que qualquer pessoa sã jamais compraria sem ver de perto. Uma ideia incrivelmente estúpida, que logo naufragou – levando US$ 100 milhões em investimento. Pior que isso, só o próximo item.
7 Webvan
Frutas, legumes e verduras pela internet. Você clica, e a Webvan te entrega em no máximo 30 minutos. Tudo fresquinho (not). Era uma tarefa quase inviável, com enormes dificuldades logísticas e custo altíssimo. O que não impediu, claro, os investidores de jogarem US$ 400 milhões nessa barca furada.
6 Flooz Espécie de dinheiro virtual, que você podia comprar com o seu cartão de crédito. Foi uma espécie de precursor do PayPal. Só que logo foi pro saco – e deu calote nos infelizes que tinham acreditado nele.
5 A compra do Broadcast.com
O Yahoo era o Google daquele tempo – a empresa mais admirada da internet. Só que fazia muitas bobagens. Comprou um site de vídeos, o Broadcast.com, por inacreditáveis US$ 5,7 bilhões. Em valores de hoje, isso dá US$ 7,2 bilhões – ou 4,5 vezes o que o Google pagou pelo YouTube. O Broadcast não deu em nada, e acabou sendo fechado. Foi só mais uma da série de péssimas aquisições do Yahoo.
4 UOL não ter feito o IPO
Perdoem o termo, mas na época o UOL era o fodão do bairro Peixoto: no Brasil, todo mundo que acessava a internet acessava o UOL. Várias empresas gringas, da Telefônica à AOL, queriam comprar parte do Universo Online. Os donos recusaram, e decidiram abrir o capital da empresa nos Estados Unidos. Estavam certos, porque ia render uma grana absurda – o portal uruguaio Starmedia, muito menor, chegou a valer US$ 3,8 bilhões. Só que o UOL demorou demais. A bolha da internet estourou duas semanas antes do seu IPO, marcado para o final de março. A oferta de ações miou, a empresa perdeu uma fortuna, afundou em prejuízos e só começou a se recuperar vários anos depois.
3 As mentiras da Merrill Lynch
Você conhece alguém que investe em ações? Naquela época, isso estava começando a ficar comum. E as pessoas investiam, claro, nas ações das empresas pontocom – mesmo que elas fossem, como tudo era na internet daquele tempo, meio duvidosas. Até que um analista da consultoria Merrill Lynch foi pego no pulo. Enquanto recomendava certas ações aos clientes, mandava emails aos amigos dizendo que elas eram "uma merda". O cara se chama Henry Blodget, foi processado e banido do mercado financeiro. Lesou muita gente, e virou símbolo de uma época – todas as empresas do mercado recomendaram ações horríveis, de empresas que acabaram quebrando. Hoje, Blodget trabalha como jornalista nos EUA 
2 Juiz Jackson, o fanfarrão
Houve um tempo, antes da ressurreição da Apple e da ascensão do Google, em que a Microsoft reinava soberana. Tão soberana que usou seu poder para esmagar concorrentes e atraiu a ira do governo dos EUA, que foi aos tribunais acusar a empresa de concorrência desleal. Foi histórico: o vídeo com o depoimento de Bill Gates é imperdível. O juiz do caso, Thomas Jackson, condenou a Microsoft. Ela teria de ser dividida em duas empresas – uma dona do Windows, outra do resto. Só que Jackson não se conteve: deu uma entrevista falando mal da Microsoft, que o acusou de parcialidade e conseguiu que ele fosse imediatamente afastado do caso.
Não sei se a empresa devia ou não ter sido partida ao meio (às vezes acho que isso teria sido bom para o mercado, e melhor ainda para a própria Microsoft). Mas o que importa é: em 10 minutos, o juiz Jackson jogou fora anos de esforço do governo e do sistema judiciário americano. Fail da década. Mas teve um pior.
1 AOL Time Warner
O que esses caras estavam pensando? Tudo bem, era a bolha da internet e tal. E a America Online (onde trabalhei um tempo em 1999) era o maior provedor de internet dos EUA. Mas era só isso. E cismou de pagar US$ 164 bilhões por uma empresa bem maior do que ela – a Time Warner. Em dinheiro de hoje, dá US$ 210 bilhões. Sabe o que é isso? É mais do que vale o Wal-Mart, terceira maior empresa do mundo. Um exagero absurdo.
E a "fusão" entre AOL e Time Warner foi um desastre. Não serviu pra nada a não ser destruir a marca AOL (que recentemente foi até apagada do nome do grupo) e aniquiliar o valor de mercado da empresa, que hoje vale ‘apenas’ US$ 27 bilhões. Ou seja: tiveram o dom de fazer evaporar mais de US$ 180 bilhões. O que dizer aos autores dessa obra-prima? É a Taça Jules Rimet do Fail.
http://super.abril.com.br/blogs/rebit/estouro-da-bolha-da-internet-completa-10-anos-hoje-relembre-as-maiores-bobagens-daquela-epoca/  . A entrada do século XXI foi um momento de força na Internet. O bug do milênio não gerou prejuízos e grandes empresas da era virtual que nasceram de pequenas idéias como MSN-Hotmail, Google, Yahoo e Amazon contabilizaram lucros antes impensáveis. Ao mesmo tempo, teve início o tempo das grandes fusões de empresas, como a reunião dos grupos America On Line (AOL) e Time-Warner. A chamada "Bolha da Internet" estava inflando e não demoraria muito a estourar.
Empresas, serviços, políticos, ONGs e tantos outros puseram-se no universo virtual, transformando-se em um espelho da vida comum. O dinheiro de outros setores começava a ser canalizado para sites, produtos e serviços da rede. O e-commerce surgia como um novo canal de vendas. A Internet prometia um futuro rico, infinito e cheio de possibilidades.
As ações das empresas pontocom e de alta tecnologia subiram vertiginosamente. Foi criada uma nova bolsa de valores especialmente para o ramo: a Nasdaq. Em maio de 2001, a "Bolha da Internet", ou seja, o fenômeno de supervalorização das empresas pontocom e de suas ações, estourou. Foi o fim de centenas de pequenas empresas virtuais que davam seus primeiros passos. No entanto, empresas sólidas saíram praticamente ilesas. Viu-se que o mercado de Internet gera lucros e que, apesar de extenso, tem limites.
Apesar do abalo, a rede mundial segue influindo na economia. Conforme dados da AOL/RoperASW, do Ibope e da Receita Federal, 29% dos internautas procuram emprego por meio da rede, 50% planejam férias com a ajuda de sites, 58% organizam eventos sociais, 50% acessam serviços bancários, 69% realizam pesquisa de preços, 3,6 milhões de pessoas fazem compras e 20 milhões declaram o Imposto de Renda via Internet.
Publicidade.
Como um jornal impresso ou uma rede de televisão, a principal fonte de renda dos grandes portais de Internet é a publicidade. Primeiramente, os portais contavam com as assinaturas dos usuários como sua principal fonte de renda.
Mais tarde, banners, ou seja, os anúncios retangulares no alto das páginas, e os pop-ups, aquelas propagandas quadradas que brotam da tela, assumiram esse papel. Após o estouro da bolha, empresas de telecomunicações tornaram-se poderosas financiadoras de operações. Por meio de associações, provedores de acesso, gratuitos ou não, obtêm remuneração a partir de um porcentual gerado no tráfego que fornecem às linhas das operadoras. Assim, quanto mais tempo um site é visitado, mais ele recebe da operadora.
O e-commerce é uma das colunas de sustentação da Internet. No Brasil, surgiram sites especializados em vendas virtuais, como o Submarino, portal que deu início a suas operações em 1999 como uma livraria virtual inspirada na norte-americana Amazon. Os megaportais brasileiros criaram seus shoppings virtuais e as lojas de departamentos e griffes de estilistas famosos também se lançaram na nova realidade. O e-commerce gerou uma receita de R$ 1,8 bilhão em 2004 e deverá render R$ 2,8 bilhões em 2005, segundo estimativa da Forrester Research. Até 2010, o e-commerce deverá atingir R$ 12,8 bilhões.
http://tecnologia.terra.com.br/internet10anos/interna/0,,OI542324-EI5026,00.html.  O temor sobre uma nova bolha da internet é um tema cíclico na cobertura de tecnologia. Há algumas semanas, ele voltou a rondar o noticiário desde que Mark Zuckerberg decidiu pagar US$ 1 bilhão pelo Instagram, serviço que não produz receita e era avaliado pela metade do valor despendido pelo Facebook.
A proximidade da entrada do Facebook na Bolsa, que pode dar ao site um valor entre US$ 77 bilhões e US$ 96 bilhões, tem ajudado a alimentar uma desconfiança de que as empresas de internet estejam superaquecidas. A busca por novos instagrams e facebooks, por parte de investidores, estaria provocando uma enxurrada de milhões de dólares em novas empresas que não dão retorno ou que têm pouca inovação.
O assunto foi puxado pelo empreendedor e escritor Dave Winer, que escreveu no fim de abril um post intitulado “Definitivamente é uma bolha”. Nick Bilton, do New York Times, retomou o tema em um artigo no blog Bits logo depois, com o título “Sem receita, uma ilusão de valor”. Chris Dixon, fundador do site de recomendações Hunch – vendido para o eBay em novembro – questionou a discussão com uma visão mais crítica publicada em seu blog, que também foi bastante comentada.
Muitos sites também repercutiram o tema e não faltou voz para criticar a desconfiança. Um dos investidores mais conhecidos do Vale do Silício, Marc Andreessen, afirmou em um evento organizado pela revista Wired: “Invisto porque acredito que não estamos em uma bolha”. E, por fim, o fundador do Techcrunch, Michael Arrington, voltou a chamar a discussão de uma “blubble” – uma “blolha” ou um blá-blá-bolha – como tinha feito no ano passado quando o tema reapareceu. Ele diz que há, sim, uma corrida por novos negócios na internet como a o fim dos anos 1990, mas agora ela é mais “inteligente” e menos gananciosa. “A compra do Instagram pelo Facebook foi impulsionada pelo medo, não pela ganância”, escreveu Arrington. O medo, no caso, era de que a startup se tornasse uma ameaça no futuro ou que fosse comprada por um concorrente.
A discussão vai longe e, apesar de o medo da bolha rondar a internet há anos, há uma diferença crucial com a preocupação atual. Agora ela afeta diretamente o Brasil, que tem atraído investidores de olho no crescimento econômico e na difusão cada vez maior do aumento do acesso à web. No fim de 2009, 67,5 milhões de pessoas tinham acesso à rede. Hoje são 79,9 milhões, segundo o Ibope Nielsen Online – e o número deve continuar em ascensão.
Animados com o bom momento muitos empreendedores brasileiros têm conseguido apoio e dinheiro para transformar suas ideias em empresas voltadas para a internet. Mas a animação tem de ser vista com cuidado.
Uma pesquisa recente com 170 empresas iniciantes, feita por uma consultoria voltada a startups chamada Luz Consultoria, indicou que apenas 32% das empresas têm clientes. Quase 61% dizem ter faturamento anual de R$ 60 mil. A maioria (72,4%) não recebeu investimentos, mas há aquelas que chegaram a ter aporte de mais de R$ 1 milhão.
Não é possível dizer que haja uma bolha no Brasil, mas vê-se startups já agem como se fossem grandes antes mesmo de colocarem seu site no ar.
Há algumas semanas conversei sobre isso com Carlos Martins, do grupo espanhol IG Expansión. Seu trabalho consiste em estruturar, no Brasil, modelos de negócios que já deram certo nos EUA ou Europa, fundando empresas de comércio eletrônico para depois vendê-las. São startups focadas principalmente na ascensão da classe C, como Viajanet, Shoes4you. Neste ano, ainda deve começar a operar uma loja online de bijuteria, a Sophie & Juliete.
Apesar da forte aposta que a internet brasileira vai continuar crescendo, Martins disse que acredita que depois da Copa de 2014 e da Olimpíada do Rio, o crescimento brasileiro deve desacelerar. Portanto, mais do que aproveitar o bom momento, é preciso pensar se o Brasil está criando empresas agora que poderão continuar inovando no futuro e que serão ambiciosas o suficiente para se manterem em tempos de crise.
http://blogs.estadao.com.br/filipe-serrano/preocupacao-com-nova-bolha-de-internet-agora-afeta-o-brasil/
OPINIÃO
A supervalorização das empresas na internet a "bolha na internet" realmente foi um marco nos anos 90 porém muito mal planejada, algumas ideias que tinham tudo para não dar certo tipo comprar frutas frescas pela internet segundo o site terra impossivel dar certo mesmo assim apostaram, porém como sempre toda essa crise acabou afetando apenas as pequenas empresas que estavam apenas começando.Mesmo não fazendo tanto sucesso como antes, pois segundo o ibope a receita federal hoje muitas coisas são feitas pela internet , por praticidade, falta de tempo, a declaração de imposto de renda  mais de 1 milhão é feita pela internet, acredito que essa bolha vai surgir mais uma vez muito antes do que se podem imaginar.
PATRICIA

A BOLHA DA INTERNET

   


                 
                                                  A BOLHA DA INTERNET



          Segundo site da terra  na entrada do seculo XXI foi um momento de força na internet.O bug do milênio não gerou prejuízo e grande empresa da era virtual que nasceram de pequenas ideias como MSM ,HOTMAIL,GOOGLE,YAHOO e AMAZON.  As empresa se reunirão  ao grupo de Americano On line (AOL) e o time warner.a chamada BOLHA DA INTERNET esta inflando e não demoraria para  estourar,
as empresa de serviços políticos ONGS fizeram o universo virtual e transformaram em um espelho de vida comum e o dinheiro de cada setor foi canalizado para  sites de produtos e serviços da redes e a internet ficou um futuro rico infinito e cheio de possibilidades.O Pontocom e´alta tecnologia subiram vertigenosamente e criou a BOLSA DE VALORES a NASDAQ ´é uma empresa do ramo.

                                              Publicidade E-COMMERCE


    Segundo o jornal a impressa ou uma rede de televisão era a principal fonte que reuni os grandes portais de internet .O E-COMMERCE é uma coluna de sustentação da internet,no brasil sugiram sites virtuais  de vendas como o submarino o Pontocom deu inicio 1999 com uma livraria virtual com inspiração na norte americano  AMAZON. O Megaportais  do brasil criaram SHOPPINS VIRTUAIS e as LOGAS do departamento e GRIFFES de estilista famoso,gerou uma receita de R$1,8bilhões em 2004e rendeu R$2,8 bilhões em 2005 seguindo estimativa do Forrester Researd e em 2010 Ecommerce  tinha atingido R$12,8 bilhões.

 FONTE: site tecnologia.terra.com.br

Vale Do Silício



Vale do Silício
O Vale do Silício é uma região onde estão situadas várias empresas implantas na década de 50 com o objetivo de criar inovações cientificas e tecnológicas. Varias empresas que são hoje as maiores do mundo nasceram no vale como o Facebook, Yahoo, Google entre outras.
 O Vale do Silício recebeu esse nome devido à onda de empresas de tecnologia que se instalaram nele, sendo o silício a matéria-prima dos processadores fabricados por empresas como a Intel.


Referência
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vale_do_Silicio

O Vale do Silício (Silicon Valley) - Califórnia

Em 1939, com o incentivo de seu professor e mentor, Frederick Terman, os alunos de Stanford David Packard e William Hewlett estabeleceram uma pequena empresa de eletrônicos em uma garagem de Palo Alto.

David Packard and William Hewlett
Alunos de Stanford, David Packard e William Hewlett na garagem de Palo Alto, mais tarde apelidado de "berço do Vale do Silício".

Em 1952, Stanford ganhou seu primeiro Prêmio Nobel, que foi para o professor de física Felix Bloch, três anos depois, seu colega Willis Lamb Jr. também ganhou um Nobel. 
Sob a liderança de Terman, professor de engenharia elétrica que serviu como reitor de 1955-1965, a universidade iniciou uma campanha para construir "torres de excelência", aglomerados de ciência e investigadores de engenharia, e que atraia os melhores alunos. Seu papel na promoção de laços estreitos entre estudantes de Stanford e as indústrias de tecnologias emergentes levou alguns a considerá-lo o pai do Vale do Silício. Ele criou um espírito empreendedor, que hoje se estende a cada disciplina acadêmica na Universidade de Stanford.

No início da década de 1970, o professor Vinton Cerf, conhecido como o "pai da Internet", desenvolveu com um colega os protocolos TCP / IP, que se tornariam o padrão para a comunicação via Internet entre computadores. Na década de 1980, João Cioffi e seus alunos perceberam que as linhas de telefone tradicionais poderiam ser usadas para a transmissão de dados em alta velocidade, levando ao desenvolvimento de linhas de assinante digital (DSL). Em 1991, o físico Paul Kunz SLAC configurou o servidor web primeiramente nos EUA, depois de visitar Tim Berners-Lee, criador da World Wide Web, em Genebra, Suíça. O Google foi desenvolvido por estudantes de pós-graduação de Stanford na década de 1990 - Sergey Brin e Larry Page.

A Internet, sem dúvida, é o ponto central da história do Vale do Silício.

Fonte: http://www.stanford.edu/about/history/history_ch3.html 


Ver também:



http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/uma-escola-chamada-vale-do-silicio





 

Vale do Silício



Vale do Silício

O Vale do Silício, localizado na Califórnia, Estados unidos, é uma região que contem um conjunto de empresas importantes instaladas a partir de 1950, e tinha o foco de ser um local para gerar novidades tecnológicas e estudos científicos, dando ênfase na produção de chips eletrônicos e de informática.
O apogeu para seu desenvolvimento deu inicio com a Segunda Guerra Mundial, nos anos 90, principalmente na Guerra Fria. As empresas que lá estavam forneceram material para os mísseis e para as naves na missão Apollo.
No vale do Silício hoje, está localizado os escritórios das maiores empresas que dominam o mundo da tecnologia da informação. Como exemplo: HP, Nvidia, Apple, AMD, Microsoft e varias outras do mesmo segmento, e do segmento cientifico.
O Vale, recebeu esse nome, Silicio, porque é a matéria prima principal para fabricação de processadores de chips. Tem como fundador e investidor Ralph Varst.
Depois das empresas de semicondutores, o Vale foi palco de outras ondas tecnológicas, com empresas de computadores, equipamentos de telecomunicações, software e internet. A onda atual é a das mídias sociais, com empresas como Facebook, LinkedIn e Twitter.
Historia
O historia e criação do Vale deve a universidade de Stanford, pois seus alunos, com suas pesquisas, criavam coisas, e para ter onde explorar e mostrar os resultados decidiu investir em uma região autossuficiente e que seria boa para produzir. Alguns exemplos incluem o trabalho de Lee De Forest com a sua invenção de um tubo de vácuo pioneiro chamado Audion e os osciloscópios da Hewlett-Packard, dono da HP.
Graças a ampla visão do diretor da Stanford, ele percebeu e incentivou os alunos a desenvolverem possíveis novas tecnologias , e recebendo o incentivos de empresas privadas acreditando nos projetos dos alunos, e investindo neles e comprando e pondo em pratica suas pesquisas.
O aumento do Vale do Silício também foi reforçada pelo desenvolvimento de infra-estrutura legal adequada para apoiar a rápida formação, financiamento, expansão e de empresas de alta tecnologia, bem como o desenvolvimento de uma massa crítica dos litigantes e juízes com experiência em resolução de disputas entre tais empresas. A partir do início dos anos 1980, muitas empresas nacionais (e depois internacional) da lei abriu escritórios em San Francisco e em Palo Alto, a fim de fornecer startups do Vale do Silício com serviços jurídicos. Além disso, a lei da Califórnia tem um número de truques que ajudam os empresários a estabelecer startups em detrimento de empresas estabelecidas, tais como a proibição quase absoluta de cláusulas de não concorrência nos contratos de trabalho.


Economia



De acordo com um estudo realizado em 2008 pela AEA em 2006, o Vale do Silício foi o terceiro maior centro de alta tecnologia (cibercidade) nos Estados Unidos, atrás de Nova York área metropolitana e área metropolitana de Washington, com 225,300 empregos de alta tecnologia. A Área Bay como um todo no entanto, dos quais Silicon Valley é uma parte, que estão em primeiro lugar com 387.000 empregos de alta tecnologia. Vale do Silício tem a maior concentração de alta tecnologia trabalhadores de qualquer área metropolitana, com 285,9 para cada 1000 trabalhadores do setor privado. Vale do Silício tem maior salário high-tech média de 144.800 dólares. Grande parte resultado do setor de alta tecnologia, o San Jose-Sunnyvale-Santa Clara, CA Área Metropolitana de Estatística tem a maioria dos milionários e bilionários a maioria nos Estados Unidos per capita.
A região é o maior centro de fabricação de alta tecnologia na taxa de desemprego dos Estados Unidos, com 9,4% em janeiro de 2009, contra 7,8% no mês anterior.




Universidades 

Carnegie Mellon University (West)| Carnegie Mellon University (West Coast Campus)
San Jose State University









Fontes: