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domingo, 4 de maio de 2014

Substituição do Trabalho Humano por Maquinas/Softwares


Fato inusitado;
Durante uma apresentação na aula de Computador e Sociedade. Discutíamos sobre a substituição do trabalho humano por máquinas.
Relatando sobre essa relação, homem/maquina, e defendendo que houve IA essa substituição, foi citado um exemplo no qual um discente na sala que prestava suporte de manutenção em uma empresa, seria também afetado com essa realidade.
Então num comentário informando que futuramente esses profissionais possivelmente seriam substituídos ou subtraídos de suas funções. Gerou controvérsias de opiniões.
Navegando na Internet, o link abaixo começa a somar ideias que firmam o surgimento de implementações para diminuir ou eliminar os profissionais da área de suporte. Claro que não de imediato, mas de maneira silenciosa como o que aconteceu com muitos postos de trabalho durante a revolução industrial.




Link http://www.youtube.com/watch?feature=trueview-instream&v=cKgu4pTmciE

Gildario diz: Saudações Só A Quem Tem Coragem!

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Interatividade e as Redes Sociais


Fato é que as Redes Sociais estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano, e a interatividade tornou-se palavra de moda, o crescente aumento dos internautas, fez a interação se popularizar garantindo fácil acesso da população a informação, quebrando a distância, e conectando muita gente, em outras palavras, elas chegaram para trazer efeitos positivos para os usuários.

A nova geração já começa a vida teclando e vivenciando um mundo  instantâneo, com troca de informações a cada instante. As Redes Sociais permitem que os usuários criem perfis, os utilizem para compartilhar informações e se agrupar de acordo com os interesses em comum, sendo a importância do seu uso é necessário para comunicação, o relacionamento com os amigos também melhorou, uma vez que as pessoas andam cada vez mais ocupadas com o trabalho e negócios, muitas são as vantagens, mas elas também guardam a parte obscura, pois o alto grau de confiança que os usuários costumam depositar entre si, faz com que chamem a atenção, de pessoas mal-intencionadas.   

Quantas vezes ouvimos falar das redes sociais ? Falam sobre as ultimas novidades e os aplicativos a serem lançados, sobre as formas de uso , sua interação com os telefones celulares e até mesmo com a TV de casa. Muitos dizem que é apenas mais um modismo da internet, e geralmente quem é mais velho fala que é "coisa da garotada", mas interatividade tem marcado presença  nas redes sociais e quem tem a ganhar com isso é a democracia, pois independente da opinião, a maioria garantirá que prevaleça sua vontade.

Protegida ou não a internet fomenta a discussão, então tudo que for divulgado lá se intensificará, e as redes sociais tem  mostrado isso , indiscutível que elas chegaram para ficar e que muito influenciam  a sociedade, criando novas formas de canais de comunicação, moldando a vida, e ao mesmo tempo sendo moldadas por ela.O sucesso das redes sociais está na facilidade de acesso e atratividade para diferentes classes sociais, sabendo que a interação social é a base para o desenvolvimento, construído ao longo da história social do homem, em relação com o mundo, através de mediações.

Por : Tarssito Pereira, Pedro Vitor Chaves e Bruno Silva
IFBA - Campus Camaçari -BA 
IV Semestre - Técnico em Informatica (Subsequente)




domingo, 13 de abril de 2014

Interatividade e as Redes Sociais


Interatividade e sua relação com Redes Sociais



As redes sociais fazem parte do cotidiano da sociedade em geral, que de certa forma, se divide em vida social e vida rede social. Criando um perfil e novas formas de interação o homem está conseguindo através das redes sociais, um dos maiores feitos pela humanidade, interagir com uma diversidade imensa de pessoas utilizando um só ambiente.

Porém, tal meio de comunicação pode acarretar danos irreversíveis a sociedade, e ao contexto social, no que diz respeito as interações que configuram a vida em sociedade, tanto quanto a forma de interagir nesse próprio ambiente.

Pontos Positivos das Redes Sociais: São aqueles que tornam a tecnologia amiga dos usuários, tornando a vida mais fácil, e contribuindo para avanços impressionantes na vida do planeta.
Nas redes sociais podem ser apresentados, na forma que possibilita uma grande interação das pessoas, principalmente para aqueles que estão distantes uma das outras e o custo beneficio, pois é bem mais lucrativo, utilizar internet ao invés de usar aparelhos dos sistemas de telefonia.

Pontos Negativos das Redes Sociais: São aqueles em que usuários com nível de conhecimento avançado, acabam utilizando esse conhecimento para atrapalhar o avanço positivo da tecnologia,
criando softwares mal intencionados, que prejudicam os acesso a web e o desempenho das maquinas, valendo ressaltar que ainda existem pessoas que furtam informações e violam os direitos autorais, utilizam imagens alheias de forma inadequada.

A tecnologia é vítima dos valores negativos do ser humano, portanto, na realidade falta educação na forma de utilização de tais meios tecnológicos.

Existem formas de otimizar a utilizam, buscando informação adequada para utilizar os diversos meios de comunicação, assim bem como as redes sociais, eles podem ser: na interatividade com pessoas, deve-se evitar transmitir informações intimas, tais como; números de telefone e senhas importantes, nunca se sabe com quem se esta realmente teclando.

Imagens, vídeos e cenas do cotidiano devem ser evitadas , pois possibilita sua localização por pessoas indevidas, principalmente, se a situação estiver em ambiente de trabalho. Tal conduta pode resultar em demissão,devido as regras da organização não entrem em comum acordo com essas atitudes.

A interatividade certamente possibilitara uma nova forma de viver, porem tem que estar agregada
a educação sendo aplicada de forma positiva, e pensando bem, não há mais tempo a perder com atitudes que não agregam valor.

Somos donos do nosso tempo, só não podemos ainda controla-lo.

Gildario diz: Saudações  só a quem tem coragem!




sexta-feira, 11 de abril de 2014

Interatividade e Web Semântica


            O que o texto aborda?

            O referido texto aborda como era a comunicação e quais as mudanças que vem ocorrendo com relação a isso. O autor do texto Marcos Silva dialoga com vários pensadores sobre essa questão, em que o ponto principal é a interatividade. Antigamente, tinha-se a o conceito clássico de apenas emissor, mensagem e receptor.
            De acordo com alguns pensadores, como exemplo M. Marchand acredita que a interação do receptor frente à informação existe, e que o mesmo pode manipular, modificar a mensagem. Já para J. Braudillard essa interação não existe, para ele a máquina é quem domina o homem. Ele diz: "Não há interatividade com as máquinas (tampouco entre os homens, de resto, e nisso consiste a ilusão da comunicação). A interface não existe. Sempre há, por trás da aparente inocência da técnica, um interesse de rivalidade e de dominação."

            E o que é Web Semântica?

            Sabe-se que na web existem muitas informações e muitos compartilhamentos dela. Com o desenvolvimento da internet, o número dessas informações ao longo dos tempos, tornou-se grande e isso fez com que existisse um acúmulo de conteúdo, fazendo com que a informação ficasse embaralhada e até mesmo um pouco confusa. Isso gerou um caos na rede. E como resolver esse problema? Com a Web Semântica. A Web Semântica é um novo conceito de internet. Ela surge com o propósito de deixar a informação que está solta na web, organizada. Ou seja, ela filtra a informação mostrando ao usuário somente aquilo que ele colocou como pesquisa.

            Qual a relação do texto com a Web Semântica?

A Web semântica é uma nova ferramenta que surgiu para tornar as informações dispostas na rede mais organizadas, inicialmente as informações na rede eram empilhadas umas em cima das outras e no momento de realizar determinada pesquisa por um dado, as respostas não eram satisfatórias ou objetivas. A web semântica permite que exista uma melhor interação entre o usuário e a máquina que armazena informações através de mecanismos de buscas mais robustos, interfaces inovadoras, criação de dicionários de sinônimos e organização inteligente de conteúdos. Atualmente, é possível que o usuário pesquise na rede a definição sobre determinada palavra e os resultados desta busca resgate apenas assuntos relevantes para o usuário. O texto aborda que o processo de comunicação interativo tem uma estrutura diferente do esquema atual, este permite que não haja somente emissão e recepção de informação, o receptor se torna  co-criador da informação, podendo moldar/modificar a informação, filtrar aquilo que lhe interessa ou contribuir com a mesma. A web semântica configura esta relação abordada no livro quando provê que o usuário transforme o ambiente da rede em um ambiente humano e organizado, com a finalidade de tornar as buscas por informações mais claras e concisas e que o receptor seja o gestor da comunicação, decidindo o que deseja e o que não deseja ver e tornando transparente e visíveis as réplicas referentes a estas informações. A exemplo de uma ferramenta que utiliza a web semântica, tem-se os mapas interativos (pode ser visualizado no site da Globo Amazônia a respeito de queimadas e desmatamentos) que podem ser alimentados por informações de internautas na rede, formando um material de comunicação coletiva, deixando de ser unilateral, todos tem acesso a tais informações organizadas em um banco de dados e podem acrescentar ou modificar as mesmas e o cenário deste mapa. Outro exemplo seriam as hashtags utilizadas em redes sociais, elas tem o objetivo de agregar informações postadas pelos perfis de vários usuários e organizá-las em uma “gaveta de informações” de acordo com palavras associadas as mesmas, torna uma coleção de vídeos, textos e imagens catalogadas na rede, o princípio essencial da web semântica, que é estruturação e organização dos conteúdos dispostos na rede.






   4º semestre     IFBA - Campus Camaçari
 Disciplina: Computador e Sociedade
 Professor: Álvaro Ribas 
Alunos: Adenilton Morais, Livia Ribeiro,Renata Alves e Thiago Esprigma  

Interatividade & Inteligência Artificial

O texto discorre basicamente sobre a mudança brusca e fundamental no tríade básica da comunicação (emissão – mensagem – recepção). Esta mudança está ocorrendo por conta da emergência da modalidade interativa de comunicação com foco na transmissão, na distribuição, os quais são fundamentos da mídia em massa: cinema, imprensa, rádio e TV, além do computador através da internet.

Esta mudança vem ocorrendo devido a crescente demanda por interatividade, por parte dos usuários destes meios de comunicação. Pois, segundo M. Marchand, a introdução da interatividade num programa põe em questão o esquema clássico da informação. Quer dizer, o programa não se expressa mais como emissão, mas como conteúdos manipuláveis.

Em outras palavras, agora o emissor dá a vez ao receptor a fim de que este intervenha no conteúdo da mensagem para deformá-lo, desloca-lo, nos fazendo encontrar uma situação de comunicação nova que os conceitos clássicos não permitem mais descrever de maneira pertinente. Ou seja, o receptor não está mais em posição de recepção clássica, a mensagem só toma todo o seu significado sob a sua intervenção.

Todo esse processo de transformação tem gerado implicações paradigmáticas na teoria da comunicação. Pois, na teoria clássica, um conteúdo informacional é uno e indivisível, em virtude de ser fundado na performance da emissão e recepção sem distorções. Já no âmbito da comunicação interativa, reconhece-se o caráter múltiplo, complexo, sensorial, participativo do receptor, o que implica conceber a informação como manipulável, como intervenção permanente sobre os dados.

Em meados da década de 1980, M.Marchand disse o seguinte: “Daqui a dez anos vai parecer completamente absurdo ter um aparelho de TV em casa pelo qual você não pode transmitir nada, apenas receber.” Esta declaração já pode ser vista nas TVs atuais com acesso á internet, possibilitando o usuário se comunicar com o mundo através das redes sociais enquanto assiste o seu programa favorito.   

Dentro deste contexto de interatividade, surge a Inteligência Artificial (AI). Dentre as muitas definições sobre a Inteligência Artificial, ficamos com a seguinte: a AI faz com que os computadores pensem como o ser humano, ou sejam tão inteligentes quanto o homem. A Inteligência Artificial faz parte dos estudos da Ciência da Computação e o seu desenvolvimento possui elevada importância para o avanço das tecnologias que possibilitam a interação com o ser humano.

Falando em avanço de tecnologia, não há como não citar que existem diversos sistemas inteligentes, cada um se dedicando a um aspecto especifico do comportamento humano. Há os que estudam robôs e se preocupam com a parte motora, os que se debruçam sobre a fala, com o objetivo de criar maquinas que possam conversar e entender as diversas línguas e seus significados.

O fato é que a Inteligência Artificial está cada vez mais perto do ser humano e intrinsicamente presente no cotidiano das pessoas, mesmo que isso pareça ficção. Como exemplo, podemos citar o desenvolvimento de videogames que utilizam esse tipo de estudo para criar jogos cada vez mais complexos, como no caso dos games de futebol, cada jogador tem características muito especificas e próximas ás de um competidor real. Ou seja, um é melhor em passe, mas corre menos que o outro.

Por ultimo, e não menos importante, podemos citar a interatividade que há na medicina por intermédio da Inteligência Artificial. Grande parte dos avanços no ramo da medicina são devidos ao progresso expressivo da AI, e como exemplos podemos citar as próteses e órgãos impressos em impressoras 3D de altíssima tecnologia, bem como os nano robôs que vem sido utilizados em cirurgias de alto grau de criticidade.
 
De acordo com o texto, a interatividade tem se tornado cada vez mais uma exigência dos usuários ávidos por tecnologias que permitam a sua participação de forma quase que real. Partindo dessa premissa, podemos concluir que a Inteligência Artificial tem cumprido seu papel em proporcionar tal interatividade das mais diversas formas possíveis.


                    IFBA - Campus Camaçari
Disciplina: Computador e Sociedade
Professor: Álvaro Ribas
Alunos: Gildeon Júnior, Ricardo Novais e Ricardo Oliveira.

sexta-feira, 21 de março de 2014

A favor da regulamentação do profissional de TI

A favor da regulamentação do profissional de TI

Há alguns anos surgiu uma discussão importante e vem causando polêmicas:  A Regulamentação do Profissional de TI.
São dois os projetos que contemplam essa regulamentação, o PL 7.109/2006, de autoria do deputado federal Bonifácio de Andrada (PSDB/MG) e o PLS 607/2007, de autoria do senador Expedito Júnior (PSDB/RO). O projeto relata a respeito basicamente dos seguintes pontos:

>> Obrigatoriedade de formação acadêmica em instituição regulamentada pelo MEC para o exercício das funções de analista de sistemas, técnico de informática e outras profissões relacionadas (o analista deverá possuir graduação superior em um curso de análise de sistemas, ciência da computação ou processamento de dados e o técnico de informática deverá possuir diplomação técnica equivalente ao ensino médio);

>> Profissionais que comprovarem um mínimo de 5 anos de experiência na data de homologação da lei para obterem a regulamentação sem a diplomação desejada;

>> Definir a jornada de trabalho em 40hs semanais;

>> Estabelecer um piso salarial para cada função;

>> Criar o Conselho Federal de Informática (CFI) e os Conselhos Regionais de Informática (CRI), que deverá detalhar as regras de regulamentação para cada função.

A minha opinião é que sou a favor da regulamentação da profissão, mas discordo de alguns termos presentes nas PLs. Concordo que é necessário se estabelecer um piso salarial para cada função, pois isso fará com que os profissionais da área sejam mais valorizados, não tendo que disputar com aqueles que aceitam salários baixos. A obrigatoriedade da formação acadêmica é outro ponto que fará com que o mesmo seja valorizado, porém não deve ser somente nas funções estabelecidas pela PL, pois TI abrange muito mais áreas que as expostas pela lei. Vale lembrar que a formação não irá garantir que o graduando possua maturidade e qualidade necessária para exercer a profissão.

E por fim, com a regulamentação poderemos contar com um órgão capaz de lutar pelos nossos direitos.

IFBA - Campus Camaçari
Aluna: Renata A. M. De Souza
T.I - IV Semestre

Apoio a Regulamentação das TIC's

Estou aqui hoje para falar sobre um tema que tem gerado infindáveis discussões em nosso meio, profissionais da área de informática. Este tema está intitulado como “A regulamentação das profissões de TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação”, e vem sendo discutido desde longa data a sua aprovação ou não no congresso nacional.

Os Projetos de Lei que objetivam regulamentar as profissões de TI são esses: 607/2007 e PL 5487/2013. Nas próximas linhas buscarei discorrer, de modo bem sucinto, cada um deles e falar também sobre a visão da Sociedade Brasileira de Computação sobre o referido assunto.

O PL 5487/2013, do deputado Antônio Carlos Mendes Thame, integrante do partido PSDB – SP, é menos restritivo do que a iniciativa anterior do então senador Expedido Junior do PSDB-RO, o PLS 607/2007, que já tramita um bom tempo em Brasília.

O PL 5487/2013 propõe ocupações como analista de sistemas, programador, técnico de informática se tornem uma profissão reconhecida formalmente como informata. Assim, poderia trabalhar como informatas pessoas com diplomas e certificados de nível técnico ou superior em áreas como Sistema de Informação, Análise de Sistemas, e cursos correlatos ou com certificações profissionais conferidas por grandes empresas do setor.

E ainda, profissionais com um ano de atuação na data de aprovação de lei também poderiam pedir o registro, assim como formados em qualquer área e que tenham mestrado ou doutorado em TI também poderiam solicitar o reconhecimento profissional na nova categoria.

Em contrapartida, O PL 607/2007 era mais restrito, dividindo a TI em Analista de Sistemas, que teria que ter curso superior ou cinco anos de atuação, e Técnicos de Informática formados em cursos técnicos ou com quatro anos de atuação. Sem falar que o mesmo ainda propunha a criação de um de Conselho Federal de Informática e respectivos Conselhos Regionais de Informática financiados pelos profissionais, que, em caso de não pagamento, teriam seus títulos cassados.


A Sociedade Brasileira de Computação, por sua vez, não é contra a regulamentação das profissões de TI, desde que sejam feitas algumas observações, tais como: exercício livre da profissão de Informática, independente de diploma ou comprovação de educação formal; nenhum conselho de profissão pode criar qualquer impedimento ao princípio acima e a área de TI deve ser Autorregulada.

Em minha opinião, é importante que a profissão dos amantes da Informática seja regularizada, pois isso culminará na valorização dos profissionais que passaram boa parte do seu tempo dedicado aos estudos em uma universidade, em detrimento daqueles que nunca sequer frequentaram um curso técnico na área.
Além do mais, a regularização traria um teto salarial para os profissionais formados em suas respectivas áreas, e teríamos um conselho que responderia judicialmente em casos de crimes cibernéticos. Acredito que, de certa forma, seriamos mais valorizados.

Por fim, não concordo com uma grande parcela de pessoas que se passam por “Profissionais de TI”, fazem um trabalho mal feito, por não possuírem formação adequada e sujam o nome de uma das profissões mais importantes da sociedade contemporânea.

Por: Ricardo Oliveira
IFBA - Campus Camaçari
TI - IV Semestre

A FAVOR DA REGULAMENTAÇÃO DE T.I



A regulamentação da profissão de TI seria interessante do meu ponto de vista, pois, atualmente as pessoas que desenvolvem trabalhos na área de informática não são considerados  profissionais, mesmo que tenham se dedicado a um curso de nível superior durante um período de tempo. Sendo assim, um individuo que tenha aprendido a desenvolver uma atividade relacionada a T.I de forma avulsa pode preencher a uma vaga sem nenhum problema ocasionando assim a desvalorização da área e consequentemente dos atuantes graduados da mesma. O projeto de lei não favorece aos desenvolvedores da atividade de T.I, principalmente porque aqueles que tiverem no mínimo de 5 anos de experiência na área poderá ser considerado e credenciado junto ao suposto conselho, porém a regularização seria sim favorável por obrigar a estipulação de um piso salarial de acordo com a atividade desenvolvida, evitaria que outras áreas regulamentassem profissões oriundas da tecnologia, como acontece com o profissional de web design que está citado num projeto que permitiria que apenas pessoas graduados em Desenho Industrial, Comunicação Visual ou Programação Visual, se a profissão de T.I for regulamentada todo o âmbito de profissionais que gerem atividades de informática ser agregada a mesma. Tendo uma regulamentação os requisitos solicitados na oferta de uma vaga na área de TI seriam mais restritos a cada especialidade de cada profissional, impedindo que os empresários lucrassem com a contratação de apenas um profissional que faz sozinho o trabalho que mais de uma pessoa faria, sendo desfavorável para o individuo que se sobrecarrega com trabalho a mais, carga horária desregulada e salário não compatível com a carga de trabalho.
Dessa forma ponho-me a favor da regulamentação para que os estudantes que pretendem seguir a área de TI tenham maior respeito e credibilidade profissional e seja mais valorizado pelas grandes empresas, enxertando o mercado com pessoas qualificadas e capazes de concorrer umas com as outras de igual para igual.
Livia dos S. Ribeiro - 4° SEM, T.I/IFBA

A Favor da Regulamentação das Profissões de TI

Regulamentação das Profissões de TI

Há alguns anos existem no Congresso, vários projetos que visam à regulamentação das profissões de TI, porém apesar da grande quantidade de projetos, não existe um consenso, muitos são contras e muitos a favor. O site Vida de Suporte fez em 2009 a seguinte enquete: Você é a favor da regulamentação das profissões de TI? E nesta pesquisa mais de 80% dos votos mostram que as pessoas são favoráveis a regulamentação da profissão.

Os projetos de regulamentação de Cargos de TI criados até então mostram que se faz necessário um prazo de experiência mínima cinco anos para permitir que os profissionais da área continuem na profissão depois que a nova lei entre em vigor. Mas a questão é: e os demais profissionais? Para onde irão? Perderão suas funções? Sem falar que há hoje no Brasil várias empresas nas quais quase todos os profissionais não se enquadram no perfil desejado, sendo assim: o que iria acontecer? Essas empresas terão que ser fechadas?

Podemos destacar que a Sociedade Brasileira de Computação é contra a reserva de mercado de trabalho, feita pela criação de um dos conselho de profissão (como CRM, CRC, CREA), pois isso pode levar a uma maior valorização da posse de um diploma até por que muitos dos profissionais de TI não têm formação de nível superior na área (engenharia de computação, engenharia de software, analista de sistemas, ciência da computação) e com isso segundo a SBC eles não teriam condições para estar na função.

Acredita-se que existe uma grande necessidade dessa regulamentação por que várias outras profissões estão sendo regulamentadas como a de empregado doméstico, atuário, bibliotecário, leiloeiro. A SBC se torna a favor da regulamentação dos cargos de TI desde que nenhum conselho de profissão seja criado para impedir ou restringir nenhum destes princípios: Exercício da profissão livre e independente de diploma ou comprovação de educação formal.


Aluno: Ricardo Freitas Novais
Turma: 4º Semestre - TI - Subsequente

Contra o Projeto de Lei para Regulamentação


Contra o Projeto de Lei para Regulamentação dos Profissionais de Informática



Devido as leis no país serem apenas descritas no papel, acredito que esse projeto de Lei é mais um argumento politico para garantir votos, não representando nenhuma diferença, ao contexto profissional, tanto quanto das classes de profissionais de informática, mas também insignificante para sociedade em geral que acompanha os acontecimentos voltados à assuntos que envolvem as lutas sociais.

Defendo essa posição argumentada pela SBC;

Resumidamente, a SBC posiciona-se CONTRA o estabelecimento de uma reserva de mercado de trabalho, geralmente instituída pela criação de conselho de profissão em moldes tradicionais, o qual, como já ocorre em muitas outras áreas, pode levar a uma indevida valorização da posse de um diploma em detrimento da posse do conhecimento, que é a habilitação que ele deveria prover. Por outro lado, a SBC é a FAVOR de liberdade do exercício profissional, sendo o conhecimento técnico-científico e social, normalmente adquirido em curso superior de boa qualidade, o principal diferencial de competência profissional. O diploma, com todas as informações que o compõem, é o principal e melhor instrumento para proteção da Sociedade.
A SBC está trabalhando na constituição de um Conselho Nacional de Auto-Regulação, a ser formado por um conjunto de entidades representativas da Sociedade Civil com a finalidade de definir, manter um Código de Ética e aplicá-lo no setor de Informática, visando a proteção da Sociedade e defesa da Área do ponto de vista ético e político.
O cenário idealizado pela SBC para o exercício das atividades de Informática no País é caracterizado pelos seguintes elementos conciliadores dos diversos interesses da Sociedade e dos profissionais:
  • regime de liberdade ao trabalho na profissão de Informática em todo o País;
  • competência profissional e posse do conhecimento como principais diferenciais a serem utilizados pela Sociedade e pelas empresas na contratação de serviços profissionais;
  • valorização do diploma de cursos superior como instrumento diferenciador de capacidade tecno-científica e indicador de elevado potencial de competência profissional;
  • uso do controle de qualidade de produto para garantia da satisfação do consumidor;
  • uso da legislação pertinente (Cível, Penal, Comercial, Código do Consumidor, etc) para resolver divergências, punir irregularidades e promover a defesa de direitos;
  • sindicatos atuantes para defender os interesses legítimos direitos da categoria profissional;
  • conselho de Auto-Regulação atuante para a defesa da Sociedade por meio da vigilância do cumprimento da Ética e de defesa da área do ponto de vista político.
Essa postura é idealizada pois a realidade não é descrita nos papeis, apenas os sonhos, ou o que os que estão temporariamente no poder, querem que saibamos.
Além disso, as leis são variáveis, podendo assumir qualquer valor no sistema, sendo assim propiciam vulnerabilidade dos acontecimentos, sem falar que não garantem os objetivos descritos na sua implementação, sofrendo então corrupção dos meios, sem importar nos fins.
O ministério publico se pronuncia desta forma;
É de longa data que o Conselho Federal de Administração (CFA) e o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) tentam cooptar os profissionais e as atividades de informática e computação, através de Resoluções Normativas.
Sabemos que as Resoluções Normativas destes Conselhos de Classe ferem dispositivos legais reservados pela Constituição Federal, tais como direitos individuais e o livre exercício profissional.
Com o objetivo de resguardar o livre exercício profissional da Informática/Computação, bem como os direitos individuais, a SBC, juntamente com outras Entidades de Classe como as ASSESPROs, ABINFOs, ABINEEs, SUCESU, vem atuando de forma decisiva nas esferas política e judicial, para coibir os atos abusivos do CFA e do CONFEA.
A SBC, em 1995, entrou com "Representação junto ao Ministério Público". Com isso, o Procurador da República chamou o Presidente do CFA para esclarecimentos. Em seguida, este revogou a Resolução 125, de 1992.
A SBC reiterou sua Representação junto ao Ministério Público, solicitando as providências legais que o caso exige e, paralelamente, está se unindo às diversas entidades de classe para combater as Resoluções Normativas do CFA e CONFEA, através de um Manifesto Público.
Ao lado, elaboramos um cronograma dos fatos, reunindo alguns acontecimentos e documentos importantes sobre a matéria.
E de grande valia o apoio dessa entidade, mas deve ser lembrado que em outros assuntos envolvendo outras classes trabalhistas, os acontecimentos não provam tanta eficacia do ministerio publico. Pois muitos processos acontecem durante a vida inteira sem resposta ao trabalhador, classe prejudicada pela corrupção e impunidade.
Quanto a argumentos mencionados a câmara de deputados, é melhor começarmos a programar o futuro, por que eles são variáveis que não possuem valor significante.


Gildario Diz:

A Favor da Regulamentação dos Profissionais da Areá de Informática 

Embora muitos debates e divergências representem o cenário que diz respeito a regularização dos profissionais da área de informática, considero pontos positivos desse fato, assumindo posicionamento a favor em virtude de trazer benefícios aos profissionais, uma vez que uso como exemplo o que acontece com outras classes trabalhistas, o reconhecimento de tais direitos perante a sociedade traz também o valor da classe trabalhista, que atualmente é informal.

Segundo argumento MP: Com o objetivo de resguardar o livre exercício profissional da Informática/Computação, bem como os direitos individuais. Assume posição de beneficiar os profissionais da área, fazendo com que os direitos sejam garantidos assim como é para outros trabalhadores.

De acordo com a sbc que, resumidamente, a SBC posiciona-se CONTRA o estabelecimento de uma reserva de mercado de trabalho para esses profissionais, concordo com certas atitudes porem considero inadequada a forma com que se pronuncia, pois verdadeiramente quando há reconhecimento social de um determinado tipo de trabalhador, também são assegurados direitos trabalhistas, atribuição de carga horaria de trabalho, regras e normas a serem seguidas e enfim o direito a de manisfestar pelos seus direitos.

Quanto a câmara de deputados o que acontece: 

PL 2553/2003 - Dispõe sobre a jornada dos profissionais que trabalham em terminais de vídeo
Não se pronunciam, apenas tentam acarretar votos., para a próxima eleição.

• 25/03/2004 Abertura de Prazo para Emendas ao Projeto a partir de 26/03/2004
Em virtude de muitas atribuições e opiniões sobre a regulamentação da classe de Informática, vale lembrar, que com essa ação, os patronos não poderão mais alegar ou ate mesmo se negar a cumprir os direitos assegurados a esses funcionários, por motivo de não haver lei que os assistam, como o que acontece no dia a dia de muitos profissionais da área. Quanto as leis devem ser realmente aplicadas, não somente anunciadas nos projetos da câmara dos deputados.

Aluno: Tarssito Pereira
Curso: Técnico em Informática - 4º Semestre
Turma: Subsequente

Regulamentação dos Cargos de T.I.



   O Brasil jamais será um país de ponta na área tecnológica, enquanto não aprender a valorizar os profissionais da área. Enquanto seguirmos esta ideologia de que qualquer um pode exercer a 'atividade' de qualquer maneira , sem regras ou qualidade alguma, continuará ocasionando a decepção entre os candidatos ditos preparados com formação e conhecimentos abrangentes sobre a área, o que também acarreta mudanças para outras áreas.

   Os atuantes na área de Tecnologia da Informação perante a lei não tem uma profissão, o que eles tem na verdade é uma 'atividade', pois para se tornar uma profissão é necessário a regulamentação da área, sendo que também contribuirá para  lutas na busca de melhores condições de trabalho, salários mais justos, afinal o atuante  investiu tempo e dinheiro, perdendo muitas vezes, noites de sono na busca do conhecimento, merece salário mais justo, e principalmente não permitir que a categoria seja invadida por profissionais desqualificados e principalmente membros de outras áreas.
     
    Uma das provas mais contundentes de que a regulamentação é necessária, é o fato dela existir na maior parte de outras áreas , estabelecendo critérios de avaliação e responsabilidades com relação as atividades desempenhadas, sendo assim a regulamentação do profissional de informática é antes de tudo uma questão de justiça e respeito com a classe, que assumiu um grau de importância na sociedade sem precedentes. Sendo um pouco mais categórico, se a categoria não for regulamentada, outras profissões já instituídas vão regulamentar, é fato.

Por : Pedro Vitor Chaves
IV Semestre - TI- SUB
IFBA - Instituto Federal da Bahia

Opinião da regulamentação do profissional de TI.

A regulamentação profissional da área de T.I, vem sendo discutido já a algum tempo e ao longo desta discussão foram divididas opiniões. O certo mesmo é que exitem vantagens e desvantagens e boa parte dos profissionais qualificados não são titulados, sendo assim significa que muitos profissionais que não possuem ensino superior são tão capazes de desempenhar funções que necessita de alto conhecimento quanto os diplomados.
Regulamentando este exercício privarão muito profissionais competentes de exercer suas funções e além do mas estes mesmos trabalhadores seriam presos as suas categorias que os limitariam a desenvolver novas tecnologias .
No Brasil metade dos profissionais da área de Tecnologia não possuem diploma,imaginemos uma regulamentação, desempregaria milhares sobrariam ainda mas vagas na área forçando a contratação de profissionais estrangeiros já que levaria no minimo quatros anos para formação superior de boa parte do país, sendo que muitos não optariam em fazer o ensino superior. Seria uma ótima ideia se essa mudança fosse aplicada aos pucos e gradativamente assim incentivava as futuras gerações para implantação básica do ensino superior.
Claro que isso teria que afetar diretamente na educação para que possa formar pessoas qualificada e/ou especializadas, sendo assim esta é uma mudança que envolve não só a sindicatos e legislação, mas também educação, política e social.



Eu sou BRUNO SILVA
 T.I - Subsequente, Noturno, 4º Semestre, Camaçari.                                                                                  

quinta-feira, 20 de março de 2014

Opinião da regulamentação do profissional de TI.

A regulamentação do exercício dos profissionais da área de T.I  é um assunto muito polêmico, atualmente existe uma proposta no senado que visa a regulamentação do mesmo.Separei 2 artigos que eu achei interessante:

Art. 2° Poderão exercer a profissão de Analista de Sistemas no País:
I – os possuidores de diploma de nível superior em Análise de Sistemas, Ciência da Computação ou Processamento de Dados, expedido por escolas oficiais ou reconhecidas;
II – os diplomados por escolas estrangeiras reconhecidas pelas leis de seu País e que revalidarem seus diplomas de acordo com a legislação em vigor;
III – os que, na data de entrada em vigor desta Lei, tenham exercido, comprovadamente, durante o período de, no mínimo cinco anos, a função de Analista de Sistemas e que requeiram o respectivo registro aos Conselhos Regionais de Informática.
Art. 3° Poderão exercer a profissão de Técnico de Informática:
I – os portadores de diploma de ensino médio ou equivalente, de Curso Técnico de Informática ou de Programação de Computadores, expedido por escolas oficiais ou reconhecidas;
II – os que, na data de entrada em vigor desta Lei, tenham exercido, comprovadamente, durante o período de, no mínimo quatro anos, a função de Técnico de Informática e que requeiram o respectivo registro aos Conselhos Regionais de Informática.


Ainda não tenho uma opinião totalmente formada em relação a isso, mas posso adiantar um fator que me leva a ser contra essa regulamentação, que é o crescimento e a necessidade de 'Profissionais' na área, dados da ASSESPRO que apontam que existem hoje no Brasil 1,2 milhões de profissionais em atividade, com apenas 350 mil graduados em algum curso de informática, com uma média de 35 mil novos formados por ano, isso numa área em que a mão de obra ainda esta em falta. Imagine ai se essa regulamentação for aprovada? Teremos que exportar mão de obra qualificada? Sei que é importante Uma pessoal fazer um curso de graduação, mas isso não quer dizer que a pessoa só por ser graduada ela possuirá os requisitos necessários para ser um bom profissional da área, o diploma é algo a acrescentar e não a definir um bom profissional, acho que o país perde muito com a regulamentação  pois o ramo da tecnologia cresce muito e se modifica rapidamente, precisamos cada vez mais de mão de obras, acho que o mercado de T.I não tem tempo para esperar apenas novos formandos graduados, ele é um mercado muito amplo, e que esta em total modificação, não estou dizendo que sou contra a graduação, mas sou contra tirar profissionais do mercado só por não possuir um diploma, pois podemos encontrar ótimos profissionais que não fizeram nenhuma faculdade. Muitos se questionam a injustiça de passar 4 ou 5 anos em uma faculdade e ter que concorrer com pessoas  autodidatas ou que não possuem nenhuma formação de graduação, minha opinião é que, se você fez uma faculdade e esta sempre se atualizando, você esta muito mais a frente dessas pessoas que não possuem um diploma. 


Aluno: Adenilton Morais Arcanjo 
 T.I - Subsequente, Noturno, 4º Semestre, Camaçari. 

segunda-feira, 17 de março de 2014

      Fugindo dos exageros, o filme Matrix revelou coisas que só começaríamos a vivenciar hoje.
     Quando Morpheus oferece a Neo as pilulas diz que ele pode continuar vivendo como se tudo fosse normal ou conhecer a realidade. A pilula azul representa aquelas pessoas que utilizam a tecnologia, mas não sabe e não se interessam de saber como ela funciona e como está avançando e "dominando"; apenas querem que as coisas aconteçam quando elas clicarem. A pilula vermelha representa aqueles que procuram conhecer mais sobre o mundo tecnológico.
      Não há possibilidade das maquinas manipular a mente do ser humano fazendo com que ele permaneça inativo enquanto pensa que está ativo. Porem um outro ser humano pode fazer isso através da tecnologia ( não como em Matrix). Hoje as pessoas são levadas a acreditar que estando online com outras pessoas é o mesmo que está com elas, por exemplo, quando está pessoalmente com os amigos do grupo "A" deixa eles de lado enquanto se comunica com o grupo "B", e vice-versa.
      Muitos não se dão conta que já há uma dominação tecnológica, porque ela está muito imperceptível. O próprio homem está se tornando escravo da máquina. Embora ela nunca saberá disso.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Web Semântica e Web 2.0

Web 2.0 é uma gama de significativas mudanças nos websites e na web em geral. A interação entre o website e usuário, antes dessa versão "2.0", na inicio da internet (chamada web 1.0), era muito simplória visando somente a busca do usuário por informação, já disponibilizada e sem a possibilidade de uma alteração por exemplo.

O objetivo é fornecer aos internautas mais criatividade, compartilhamento de informação e, mais que tudo, colaboração entre eles, fazendo com que esses usuários tomem parte nesta revolução. Visando esse objetivo, explodiram serviços de relacionamentos sociais, páginas com vídeos, enciclopédias online(wikis), blogs e outros serviços com um traço em comum: a participação efetiva do usuário nos dois sentidos: recebe-se conteúdo dinâmico, fornece-se o mesmo tipo de informação com a mesma facilidade. O mais interessante é que não se trata de uma revolução tecnológica, é simplesmente uma mudança na maneira de promover conteúdo dinâmico através da internet.Outra mudança significativa que essa nova forma de pensar trouce, foram os aplicativos web, que são programas com funções de softwares tradicionais, entretanto o processamento necessário e os dados são baixados de um servidor. Isto elimina a instalação e, em alguns casos, oferece mais segurança. Ou seja, a internet é utilizada como plataforma,ou seja há aplicações que são desenvolvidas diretamente, e as vezes exclusivamente para a internet, e o aplicativo torna-se o serviço de muitas páginas.


Pensando em tudo em que foi dito sobre web 2.0, aparenta que a mesma só trouxe benefícios para a web. Porém tudo tem seu lado negativo. Com esse propósito de compartilhamento de informações, acabou que ocasionando um verdadeiro caos de informações. Como qualquer um publica suas próprias informações, o volume é tão absurdo que acaba poluindo e distorcendo os resultados e tornando a navegação cada vez mais confusa e dispersa.Dai que surgiu o conceito de web semântica ou web 3.0, que é um projeto para aplicar conceitos inteligentes na internet atual, visando melhor interação da informação com os usuários através de significados bem definidos em pesquisas, por exemplo.A implantação desse projeto já esta sendo feita, mesmo assim, demorará alguns anos até que toda essa informação da internet seja organizada. Em sumo, a web semântica dará a internet uma espécie de inteligência artificial, capaz de trazer exatamente o que o usuário quer.


Gildeon Júnior
T.I. 4º Semestre
IFBA Campus Camaçari

Web 2.0 e Web 3.0.

A internet é uma ferramenta que possibilita ao ser humano ter acesso a vários tipos de informações, hoje a maior parte do nosso tempo a utilizamos para fazer algo como pesquisar, interagir com outras pessoas ,fazer compras, vendas e etc.Uma grande quantidade de dados pode ser encontrada na internet devido a grande quantidade de acesso na web diariamente.

Atualmente já se nota algumas mudanças nas paginas em que visitamos, antes a internet era meio que se assemelhava a um livro, onde as informações ficavam disponíveis para pesquisa, as pessoas acessavam o que lhes interessavam, viam, liam e fechavam as paginas, hoje não é mais assim, o usuário já pode ter uma interação, podendo compartilhar informações e colaborar com a internet, através de blogs, sites de videos, winks entre outros. Essa evolução da internet foi chamada de Web 2.0, que trouxe como consequência um grande armazenamento de dados na web.

A evolução da web não parou na 2.0, podemos ver logo depois uma outra web que foi nomeada como web semântica ou web 3.0, que veio com a finalidade de organizar essa nossa rede de informações, onde um computador pode ser capaz de entender o significado das informações encontradas na web, podendo auxiliar diversas atividades humanas facilitando o dia a dia de usuários comuns. A web semântica propõe que máquinas encontrem e associem informações de buscas, realizando atividades que hoje fazemos manualmente, um exemplo disso: imagine você digitar "Quero visitar a Inglaterra", e logo depois o computador trazer para você os resultados mais relevantes,isto se torna possível a partir do momento em que o navegador identifica as preferências do usuário e ainda as suas preferências.



Aluno: Adenilton Morais Arcanjo 
T.I- Subsequente 4º semestre Camaçari.
A Web Semântica

1      O que é isto?

Imagine que você procura uma máquina de lavar em várias lojas virtuais pesquisando por melhores preços e cansado de procurar desliga seu dispositivo. No outro dia você resolve abrir sua rede social e se depara com pequenos banners mostrando descontos do produto que procurava.

Mas surpreendente é você, na busca de um aparelho celular de alta tecnologia, se deparar com um site onde se pode usar o celular virtualmente em terceira dimensão, podendo acessar recursos como câmera, tirar fotos, central de mídia e outros. A Nokia™ possui esse recurso nos dispositivos Lumia™.

A Web Semântica permite que as pessoas compartilhem conteúdo além dos limites de aplicações e websites. Em outras palavras, agentes inteligentes e robôs assumem tarefas em nome de seus proprietários humanos ou corporativos. A Google™, ferramenta de pesquisa virtual mais usada mundialmente, é um robô virtual que possui informações de todo o tipo e com o poder de fazer uma varredura em milésimos de segundo de tudo o que você desejar e apresentá-la de maneira filtrada ao usuário.

Segundo o site http://pt.wikipedia.org/wiki/Web_semantica já existem Web Sites que utilizam a Web Semântica em segundo plano, ex: site da coleção de artigos técnicos da Sun, portal de suporte da Nokia para o seu dispositivo da série S60, sala de imprensa virtual da Oracle, portal de finanças da Yahoo! entre outros. Portanto, a Web Semântica é a inteligência virtual onde a web ou provedores conseguem filtrar informações e fornecê-las para o usuário de maneira organizada.

IFBA - Campus Camaçari
Aluna: Renata Morais
Turno: Noturno
Semestre: IV


quinta-feira, 13 de março de 2014

Web Semântica - Internet do Futuro

    A web juntamente com a internet vem expandindo a cada ano, não só em números de usuários, mas também na quantidade de recursos disponibilizados. Criada sem o intuito de ser um espaço organizado, a internet surgiu como proposta de um sistema distribuído de comunicação entre computadores para possibilitar a troca de informações. Assim como a internet, a Web também apresenta certa desorganização, na tentativa de facilitar a busca, localização e recuperação dos recursos foram criados mecanismos que pudessem auxiliar esta tarefa.

   A Web Semântica surge como uma possível solução para estruturação semântica dos dados na web, embora pareca uma novidade, não nasceu a tão pouco tempo, possibilitou que os métodos,formas de trabalho, e valores pudessem ser revisados ou reabitados de forma imperativa. Se antes a web era estruturada por meio de sites que colocavam todo o conteúdo online, de maneira estática, sem a possibilidade de interação aos internautas, com a Web Semântica é possível criar uma conexão por meio das comunidades de usuários com interesses em comum, resultado do uso da plataforma mais aberta e dinâmica.
   
   Na Web 2.0 vimos um novo espaço para acessar, tratar e disseminar a informação, conhecimento e saberes descrevendo os sites de serviços ou tecnologias que promovem a capacidade de compartilhar e colaborar na rede. Dentro dos mais populares poderíamos mencionar os espaços de publicação massiva como blogs, redes sociais como Facebook, entre outros que possuem um lugar privilegiado na consciência coletiva de milhões de usuários em nível mundial.

   Embora os caminhos a serem seguidos para o desenvolvimento das futuras gerações da Web ainda pareçam obscuros, pode-se considerar a Web Semântica uma estrutura fundamental para o desenvolvimento e efetivação da Web 2.0. Neste sentido, a Web Semântica se apresenta com uma etapa importante para que possa ser atingida a construção de uma Web "inteligente".

Por : Pedro Vitor Chaves
IV Semestre TI - Sub
IFBA Campus Camaçari

sexta-feira, 7 de março de 2014


WEB SEMÂNTICA E WEB 2.0


Com o advento desse avanço ligado a essa área, originou-se impactos positivos, levando em conta a forma de obtenção e exposição do conhecimento coletivo e a busca por informações. Há também uma comunicação mais rápida tornando ele mais dinâmico fazendo com que usuários contribuam para a organização dos conteúdos e informações criando um dinamismo, ou seja, deixou de ser algo engessado (sem interação direto do usuário), como antigos sites, que somente o desenvolvedor poderia alterar algo. Ex's: Redes sociais, blogs e não podemos deixar de falar do Wikipedia, sendo a maioria deles gratuitos.

Atrelado a isso a web semântica vem para facilitar essas pesquisas e obtenções de respostas. O Google por exemplo é uma ferramenta de pesquisas que descreve muito bem isso, pois possuem mecanismos como: filtragem de dados, correções sintáticas de palavras ou frases relacionadas, tradutor, GPS (caso essa pesquisa seja um endereço) e etc...

Os aspectos negativos hoje está relacionado ao conhecimento e a segurança pois com essa facilidade e também por pessoas, em sua maioria conhecerem dessas ferramentas, procuram informações já processadas, deixando muitas vezes de ler o conteúdo pesquisado, onde aqueles conteúdos postados em blogs, ou sites como Wikipedia, por exemplo, são informações que podem ser alteradas e algumas vezes não são confiáveis.

A segurança da informação é dos aspectos mais negativos, pois o usuário precisa, muitas vezes, postar informações pessoais (dados) para criar um perfil, ou efetuar um cadastro. Pode-se dizer que com a web 2.0 o utilizador fica mais exposto. Surge então outro grande problema que é a maior facilidade que os criminosos têm em encontrar e aliciar vítimas online, ou até a maior facilidade que existe em espalhar certas ideologias e influenciar possíveis seguidores.

Aluno: Tarssito Pereira
Curso: Técnico em Informática
IFBA - Subsequente - Camaçari

quinta-feira, 6 de março de 2014

WEB 2.0

A Web 2.0 foi um novo momento que nós vivenciamos na internet e no mercado internacional a partir de 2004, no primeiro instante quando a internet surgiu as empresas ou até qualquer pessoa construía um site e colocar conteúdos transmissivos, praticamente as informações eram de mão única, onde você colocava um informação e aquilo era recebido pela comunidade.

A primeira ideia da Web 2.0 era que tudo que você tivesse no seu site você chamasse para uma participação ou seja a web participativa, com a presença de conteúdo colaborativo, que envolva uma interação com as pessoas, podendo ser desde um blog ou um sistema wiki onde você pode completar informações, adicionar dados que te interessam ou até mesmo situações de você ter um grupo de informações sendo publicadas e abrir essas informações para comentários das pessoas ou seja há uma interatividade, e é chamada de web viva onde é despertada a interação e o interesse das pessoas, temos como exemplo a Wikipédia onde há um grupo de artigos em diversos idiomas onde a colaboração acontece espontaneamente por qualquer um que possa entrar e fazer a alteração de conteúdo. A Wikipédia tem o mesmo princípio da Web 2.0 que é a interação das pessoas no conteúdo da internet.