A tecnologia quando bem empregada pode mudar o
mundo, ou simplesmente destruí-lo. Como é o caso da telemedicina, no Brasil
essa técnica vem salvando bastantes vidas. Já que em um pais de dimensões continentais, com péssima
infraestrutura e poucos profissionais qualificados. Trás a tona uma carência nos
serviços da saúde, que graças a uma integração do setor privado, juntamente com
o governo (Tecnologia e Saúde) e universidades veem contornando aos poucos esse
problema.
Atualmente uma aplicação pratica, é no diagnostico
de doenças. A partir de exames simples, que praticamente em qualquer lugar do
país é possível realiza-los. Por meio projeto
de telediagnóstico ScanX, um scanner convencional e de um software, permitem que
exames de raio X sejam transmitidos via internet sem perder a qualidade,
garantindo o diagnóstico preciso da doença. Graças a uma interface simples e intuitiva,
qualquer funcionário apenas precisa preencher uma ficha e scanear o exame em
quatro partes. E enviar, um hospital universitário conveniado irá receber a
ficha juntamente com o exame. E a partir daí diagnosticar o problema e
responder. Também é possível utilizar a telemedicina para apoio em decisões. E em
um futuro próximo, também será possível utilizar a telemedicina para apoiar
procedimentos cirúrgicos. Graças a transmissões streaming de cirurgias em 4K. E
a visualização de todos os detalhes em TV de 4K.
O programa Telessaúde Brasil Redes interliga, por
meio da tecnologia da informação, unidades de saúde da Atenção Básica com
núcleos de especialistas e técnicos que trocam informações para melhorar o
atendimento no SUS e qualificar o diagnóstico e o tratamento no nível da
atenção primária. O programa está em funcionamento em 12 estados e já realizou,
desde 2005, cerca de 50 mil teleconsultorias, 665.572 telediagnósticos (análise
de exames de apoio à distância), e 643 “segundas opiniões formativas”. Este ano,
o programa recebeu um aporte de R$ 70 milhões, e estará presente, até o final
de 2013, em 3.256 municípios de todas as unidades federativas. O maior entrave
ainda é a infraestrutura de redes um maior desenvolvimento dessa área promissora.
Quem sabe depois de 2016 isso possa ser resolvido.
http://revista.brasil.gov.br/reportagens/telemedicina/tecnologia-de-baixo-custo-amplia-o-uso-da-telemedicina-no-brasil
http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2012/12/17/nucleos-de-telemedicina-passara-a-contar-com-68-nucleos-que-ira-reforcar-o-telessaude
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