Todas empresas devem ter projetos sociais porque são beneficiadas por eles. Esta é a síntese da mensagem de uma das maiores autoridades mundiais em investimentos comunitários, o fundador e presidente da Fundação Comunitária do Vale do Silício (Silicon Valley Community Foundation), Emmett Carson.
A Fundação do Vale do Silício tem um patrimônio de US$ 1,7 bilhão, constituído por mais de 1,5 mil de fundos de doações de empresas de tecnologia da Califórnia, entre as quais a Facebook, eBay, Google e Sun Microsystems. A fundação investe, anualmente, a remuneração desse patrimônio, em torno de US$ 240 milhões. (A SVCF é administrada por uma equipe especializada em investimentos).
Os investidores dão prioridade para a educação, que vai desde o jardim de infância até a faculdade.
Em 2009, cerca de US$ 138 milhões, o equivalente a 57%, foram destinados para educação. Para a área de construções comunitárias, US$ 13 milhões, o que corresponde a 13%; em preservação ambiental, US$ 22 milhões, 9%; na área de saúde, US$ 17 milhões, 7%; em suporte familiar, US$ 12 milhões, 5%; em artes e cultura, US$ 10 milhões, 4% e em outras áreas, US$ 12 milhões, o equivalente a 5%.
É interesse das empresas investir nas suas comunidades porque elas vão precisar de pessoas educadas, preparadas. Todas devem ter projetos sociais, são beneficiadas por isso. O inverso também é verdade, quando você não investe na comunidade você cria uma situação de desequilíbrio social que não é bom para as empresas. As pessoas não saem nas ruas, não consomem. É quase como um business case sobre porque você precisa investir. Você precisa de uma comunidade saudável, com renda, para comprar produtos.
A Fundação do Vale do Silício tem um patrimônio de US$ 1,7 bilhão, constituído por mais de 1,5 mil de fundos de doações de empresas de tecnologia da Califórnia, entre as quais a Facebook, eBay, Google e Sun Microsystems. A fundação investe, anualmente, a remuneração desse patrimônio, em torno de US$ 240 milhões. (A SVCF é administrada por uma equipe especializada em investimentos).
Os investidores dão prioridade para a educação, que vai desde o jardim de infância até a faculdade.
Em 2009, cerca de US$ 138 milhões, o equivalente a 57%, foram destinados para educação. Para a área de construções comunitárias, US$ 13 milhões, o que corresponde a 13%; em preservação ambiental, US$ 22 milhões, 9%; na área de saúde, US$ 17 milhões, 7%; em suporte familiar, US$ 12 milhões, 5%; em artes e cultura, US$ 10 milhões, 4% e em outras áreas, US$ 12 milhões, o equivalente a 5%.
É interesse das empresas investir nas suas comunidades porque elas vão precisar de pessoas educadas, preparadas. Todas devem ter projetos sociais, são beneficiadas por isso. O inverso também é verdade, quando você não investe na comunidade você cria uma situação de desequilíbrio social que não é bom para as empresas. As pessoas não saem nas ruas, não consomem. É quase como um business case sobre porque você precisa investir. Você precisa de uma comunidade saudável, com renda, para comprar produtos.
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