Em um mundo
globalizado cada vez mais se busca, crescer. Crescer nos negócios, profissionalmente.
No ramo tecnológico, o Vale do silício é um dos polos onde há a maior concentração
de empresas que possuem um alto lucro e é fonte de inspiração para outras
empresas em outros países. Mas não é apenas os americanos que se destacam há
brasileiros que também cresceram e agora trabalham nesse polo tecnológico. E ate fazem parte dessa troca de tecnologia.
Quero citar um brasileiro o Michel Krieger que criou o Instagram junto com o americano
Kevin Systrom no Vale do Silício. O
sucesso foi instantâneo. Em uma semana, ele já contava com 100 mil usuários,
marca que o microblog Twitter levou dois anos para alcançar. Atualmente, mais
de três milhões de pessoas em todo o mundo utilizam o programa, o que também é
uma façanha: o poderoso Facebook, a maior rede social do mundo, demorou um ano
para chegar a essa marca. Este ai é apenas um exemplo mas há outros dados
que obti atraves de sites que irei apresentar para que demostrar
que nós brasileiros estamos crescendo cada vez mais e fazendo parte deste polo tecnológico.
Pesquisando no site achei 5 brasileiros
que estão mudando o vale do silício :
A fundadora da empresa Lemon, Bel Pesce com
apenas 24 anos de idade, essa paulistana é formada na área de computação,
matemática, economia e administração, pelo Instituto de Tecnologia de
Massachusetts (MIT), além de já ter trabalhado para empresas como Microsoft,
Google e o próprio MIT.
O desenvolvedor paulistano Paulo da Silva, de 24
anos, ajudou a desenvolver um dos serviços online mais famosos dos últimos
tempos: o Grooveshark, site que conta com cerca de 15 milhões de músicas para
serem ouvidas livremente, via streaming, por mais de 30 milhões de usuários
cadastrados. Hoje, Paulo é programador sênior do Grooveshark e vive na Flórida.
O Curitibano Alex Kipman seguiu para criar o
Projeto Natal, que mais tarde deu origem ao Kinect, acessório usado pelo Xbox
para reconhecer os movimentos físicos do jogador como forma de interação com os
games. Além de ter fundado uma empresa de tecnologia aos 19 anos, Alex também
trabalhou escrevendo software para supertelescópios da NASA. Hoje, na
Microsoft, é responsável por identificar e desenvolver novas tecnologias para a
empresa.
· Hugo Barras conheceu detalhes sobre o processo
de seleção do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Um ano depois,
entrou para o MIT, onde cursou Ciências da Computação e chegou a trabalhar no
laboratório de inteligência artificial do próprio instituto. Não demorou muito
para que fosse descoberto pelo Google e convidado a integrar uma das equipes da
gigante da internet. Barra começou adaptando serviços da empresa para a plataforma
móvel, como o Gmail e, com o passar do tempo, conquistou novos cargos, chegando
ao atual: gerente mundial do Android. E o SO do Google está em boas mãos.
·
A primeira empresa dos Estados Unidos a entregar
para celular, diretamente ao consumidor, foi criada por um paranaense. Ron
Czerny, de 43 anos, conseguiu identificar o novo mercado norte-americano em
ascensão e fundou, em 2003, a PlayPhone, companhia focada em entretenimento
para celulares, sem a participação das operadoras.
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