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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Relação entre Vale do Silício e Brasil

O Brasil está sendo reconhecido pelo mundo, primeiro economicamente e recentemente no quesito inovação. Isso se dá também pelo destaque de brasileiros em projetos de sucesso como:
  • Isabel Pesce Mattos com o aplicativo Lemon que serve para controlar os gastos em diversos cartões e também organizar recibos e notas fiscais de maneira virtual;
  • Mike Krieger que é co-fundador do Instagram, um aplicativo para tirar fotos e colocar nelas efeitos de máquinas fotográficas antigas e compartilha-las;
  • Paulo da Silva programador sênior do Grooveshark, site para ouvir músicas online;
  • Alex Kipman um dos desenvolvedores do projeto Natal que mais tarde se tornou o Kinect, aparelho que reconhece movimentos de parte do corpo humano, usado atualmente para jogos;
  • Hugo Barra atual gerente mundial do Android, sistema operacional para smartphones mais utilizado no mundo;
  • Ron Czerny primeiro a fazer aplicativos de jogos para smartphones e tables.
Por isso mesmo alguns fundos investidores que investem em projetos do Vale do Silício decidiram também investirem nas startups brasileiras, como o Redpoint Ventures e i e.ventures. Esses fundos irão buscar status principalmente com foco no mercado consumidor e potencial para valer algumas centenas de milhões de dólares. Atualmente 5 empresas já receberam investimentos do fundo como Viajanet (agência online de viagens e turismo), Grupo Xangô (de serviços de computação em nuvem para o consumidor final), 55Social (de marketing em redes sociais), Shoes4you (um e-commerce de sapatos e acessórios femininos por assinatura) e Shophie & Juliete (de venda direta de bijuterias). Outros fundos já possuíam investimento no país, porém nenhum deles tinham um escritório no país.
Mas há também projetos brasileiros para conquistar os investidores do Vale, um grupo de empresas brasileiras criaram a SiliconHouse para proporcionar a empreendedores de qualquer lugar do mundo uma imersão na cultura de startups do Vale do Silício. Essa casa oferece 28 dias de hospedagem com encontros profissionais locais e mentoria. Segundo Raquel Costa, uma das fundadoras do projeto, "Sentir o ecossistema formado no Vale, 'in loco', faz toda a diferença. O ambiente é estimulante e conta com universidades de renome, empreendedores do mundo inteiro, mentores, funding, apetite por risco, ambientes informais de negócios, estímulo à construção de parcerias e desenvolvimentos de negócios, além de fácil acesso à tecnologia."

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