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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013



Parques Tecnológicos no Brasil

  Em vários cantos do Brasil surgiu há alguns anos um aglomerado entre Universidades e empresas de tecnologia da informação. A procura por novos produtos, inovações e novos conhecimentos propiciou a criação desses ambientes de inovações diferenciados os chamados PQTS-Parques Tecnológicos que reúne Universidades e empresas em um único espaço com um único objetivo, a criação de produtos de tecnologia inovadora e o principal o de reciprocidade entre as Universidades e Empresas.
  A algum tempo em vários países do mundo,  nos países desenvolvidos, principalmente nos Estados Unidos para ser mais exato na década de 50 com a criação  Stanford que fez surgir o vale do silício  começou a surgir ambientes inovadores as incubadoras de empresas. No Brasil esses tecno pólos são temas recentes,onde produzem inovam e exportam conhecimentos e tecnologia.
  Um levantamento feito pela ANPROTEC (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores) mostra que o Brasil possui hoje cerca de 74 pólos tecnológicos espalhados pelas cinco regiões brasileiras, com uma maior concentração nas regiões Sul e Sudeste devido ao maior desenvolvimento industrial nessas duas regiões.
Hoje se destacam os principais pólos tecnológicos:
·         Parque Tecnológico - Rio, no Rio de Janeiro;
·         Tecnopuc, - Porto Alegre;
·         Parque Tecnológico - São José dos Campos em São Paulo;
·         Sapiens Parque, - Florianópolis.
·         Pólo de Tecnologia – Campinas em São Paulo.
·         Porto Digital – Recife

  É de se notar que por traz desses pólos estão também em regiões próximas Universidades de renome internacional e grandes empresas que investem em tecnologia que consequentemente faz surgir um ambiente favorável à inovação tecnológica, posso citar como exemplo o Parque Tecnológico de São José dos Campos que possui a Embraer que disputa com a Canadense Bombardier a colocação de terceira maior fabricante de aviões do Mundo, o ITA Instituto de Tecnologia Aeronáutica e grandes Universidades, dessa forma a partir do momento que Universidades, empresas e centros de pesquisas e desenvolvimento e investidores financeiros geram benefícios para seus participantes e comunidade acadêmica.
Segundo pesquisas recentes a participação brasileira em inovações é 10 vezes menor que as produções cientificas e detalhe nossas produções cientificas tem apenas 2% de participação em publicações mundiais.    Nossa participação em patentes é de apenas 0,2% das patentes mundiais.
Para superar essa tímida participação é necessário investimento do Estado e de Iniciativa privada, vários críticos a partir de textos lidos apontam certo interesse por parte do Estado que gradativamente tem alimentado as verbas destinadas à ciência e tecnologia, mas em contrapartida a certa contradição quanto aos investimentos da iniciativa privada que pouco investe em pesquisas e inovações, em relação a outras nações subdesenvolvidas estamos perdendo feio para países como Índia e Cingapura.











 



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