Um
parque tecnológico é formado por: universidades, laboratórios de pesquisa,
empresas de alta tecnologia, prestadoras de serviços e incubadoras empresariais
e tecnológicas. Neles, são exploradas diversas áreas do conhecimento,
dependendo da vocação regional de onde está instalado: mecatrônica, tecnologia
da informação, agribusiness, energias limpas, saúde, nanotecnologia, mídia e
gerontologia, engenharia de software, biocombustíveis, dentre outras.
No
Brasil, alguns parques são referências como Porto Digital, no Recife (PE), o
Parque Tecnológico do Rio, no Rio de Janeiro (RJ), o Tecnopuc, em Porto Alegre
(RS), o Sapiens Parque, em Florianópolis (SC), e o Parque Tecnológico de São
José dos Campos (SP).
O
Porto Digital é resultado do ambiente de inovação que se consolidou
em Pernambuco nas últimas décadas. Em uma região atrativa para inovação,
instituições, empresas, universidades e governos fomentaram mudanças econômicas
e sociais que estão gerando riqueza, emprego e renda.
O
Parque Tecnológico do Rio já é considerado o maior do país, comparável apenas
ao arranjo formado em torno da Embraer e do Centro de Tecnologia Aeroespacial,
em São José dos Campos, no interior paulista.
Até agora, 11 grandes companhias têm centros de pesquisa prontos no
parque tecnológico carioca. O investimento privado no local soma 1 bilhão de
reais. Com mais ocupantes, o objetivo é, até 2014, concentrar no parque 5 000
pesquisadores, dos quais 3 700 mestres e doutores — nenhum outro lugar do
Brasil vai ter tantos cérebros trabalhando tão próximos entre si.
A
maioria dos 90 parques tecnológicos que existem no Brasil ainda é pouco mais do
que incubadoras e não conta com centros de pesquisa privados.
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