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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Aaron Swartz




Assim como Galileu Galilei que descobriu uma informação que revolucionou a época, pois ele contrariou a igreja dizendo que a terra era que girava em torno do sol e não ao contrario. Aaron Stwartz  morreu lutando para ajudar as pessoas a se encontrarem, a terem acesso gratuito e irrestro à informação e ao conhecimento e a se articularem em prol de algo maior. Ambos queriam disseminar informações que ajudariam em estudos e ambos preferiram a morte do que ter que conviver com a privação da informação. E ambos não queriam a informação só pra si , ou seja , não eram egoístas. Cita Silvio Meira que podíamos compará-lo a Sócrates devido a causa da morte. Este tentou segundo a época corromper os jovens,  na verdade , nada mais era que abrir os olhos das gerações futuras para certos aspectos. Tendo em vista que estes são considerados o futuro da humanidade. Se estes que são considerados o futuro não tiverem acesso a informação para poder fazer melhorias no mundo, qual seria o sentido de se obter informação , morrer com ela para que ninguém possa destrincha-la. Uma comparação pode ser feita com Prometeu, este  roubou o fogo dos deuses para entrega-lo aos homens . Aaron  foi acusado de associação ao site Wikileaks, dedicado à divulgação de documentos confidenciais de governos. Percebemos uma semelhança nas acusações . Só que Prometeu foi condenado a morte de maneira lenta e sofrida cada dia um abutre ia e comia uma parte do seu fígado. Já aquele seria condenado a mais de 30 anos de prisão e preferiu o suicídio já que ele vivia em prol da busca de um mundo mais conectado e com fluxo de informação mais democrático, se apoiava na ideia de que quando meu poder e conhecimento se encontram e se articulam com o poder e conhecimento dos demais, forma-se uma rede propulsora de mudanças, mais forte e mais capaz de resistir a pressões do que se agíssemos todos separados, ainda que seguíssemos na mesma direção.  Enfim, muitos dos que tentaram mudar o mundo acabaram sofrendo alguma pena pois tem informações que não podem ser dissipadas. O filme “ O nome da rosa “ que trata de uma historia ocorrida no ano de 1327, num mosteiro Beneditiano, poucos monges tinham acesso as relíquias arquivadas na biblioteca. Um monge franciscano e renascentista foi designado para investigar vários crimes que estavam acontecendo no mosteiro. Os mortos eram encontrados com a língua e os dedos roxos, com o passar da historia descobrimos que eles desfolhavam os livros cujas paginas estavam envenenadas. Então , quem violasse  a determinação de  não ler o livro, morreria antes que propagasse o conteúdo do livro. Com este fato podemos que concluir que a disseminação da informação é restrita a aqueles que têm o poder de decidir o que pode, ou não ser revelado a sociedade.   

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