O vale do
silício começou através das pesquisas nas áreas de rádio, televisão e produtos
eletrônicos militares. A Universidade de Stanford tem um papel muito importante
no desenvolvimento desta área. Durante os anos 1940 e 1950, Frederick Terman,
como reitor da Universidade de Stanford, incentivou professores e graduados
para começar suas próprias empresas. em torno do campus de Stanford. Terman é
muitas vezes chamado "o pai do Vale do Silício".
Durante
1955-85, pesquisa de tecnologia de estado sólido e eram desenvolvidas na
Universidade de Stanford, seguido de três ondas de inovação industrial possível
graças ao apoio de empresas privadas, principalmente Bell Telephone
Laboratories, Shockley Semiconductor, Fairchild Semiconductor, e Xerox PARC. Em
1969, o Stanford Research Institute (SRI International agora), operava um dos
quatro nós originais que compunham a ARPANET, o antecessor da Internet.
O que deu maior
impulso à região do Vale do Silicio foram os contratos de projetos com a
Marinha, por ocasião da Primeira Grande Guerra. Esse tipo de contrato com as
forças armadas continuaram depois da guerra, e foram os grandes responsáveis
pelo desenvolvimento da região.
O modelo de
financiamento para companhias tecnológicas entrantes no mercado (startups) com
projetos inovadores surgiu na região do Vale do Silício, e se espalhou pelo
mundo afora. Casos e mais casos de companhias surgidas em salas de aula das
universidades da região, destaque para a Stanford University, financiadas por
fundos ou investidores particulares (venture capital) sempre à procura de lucro rápido .
O progresso da
região foi tão rápido e consistente, que o Vale do Silício encontra-se, hoje,
mergulhada no caos do trânsito, falta de moradias, preços altíssimos,
competição desenfreada, tendo seu desenvolvimento freado por questões de
sustentabilidade: meio-ambiente, disponibilidade de água, estradas
insuficientes, preço do metro quadrado de terrenos lá nas alturas, competição
tanto no nível social quanto no tecnológico.
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