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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Eu sou a favor da regulamentação da profissão.Os profissionais autônomos que atuam na área e que queiram ser realmente ser reconhecidos, devem fazer como aqueles que cursam o nível superior em uma universidade.São poucos os casos em que um profissional de T.I sem um diploma tenha o mesmo nível de abrangência em termos de conteúdo do que outro que aprendeu em casa pela internet,via vídeo ou outros meios.Claro,um profissional formado em Ciência da Computação pode ter menos conhecimento em uma linguagem de programação  em Java do que aquele que não tenha o diploma,pois este só dedica-se a programar,mas no mercado competitivo em que vivemos temos que ter um leque de informações para esta preparado para o mercado de trabalho.Uma empresa quando vai contratar um profissional,cabe a ela decidir se deve escolher um profissional que faça um serviço bom e barato,duvidoso e barato ou caro e confiável.Acho a 3ª opção a mais significativa para a empresa e para o profissional.Se os profissionais autônomos gostam mesmo da profissão deveriam fazer um curso universitário para adquirir mais conhecimento e não ficar para trás para aqueles que detém do diploma universitário.O peso de um diploma vale e muito,o aluno não vai passar mais de 4 anos numa faculdade e sair dela e ter a mesma comparação numa entrevista de emprego, com alguém que sabe de conhecimentos de assuntos específicos, isso seria injusto.E quanto ao salário que cada profissional deve receber,acho que as qualificações e especializações devem ser atributos essenciais para uma remuneração adequada.

2 comentários:

  1. No trecho do texto que diz: "São poucos os casos em que um profissional de T.I sem um diploma tenha o mesmo nível de abrangência em termos de conteúdo do que outro que aprendeu em casa pela internet,via vídeo ou outros meios" a informação torna-se inválida por acontecer justamente o contrário. Existem profissionais de T.I sem diploma e com ótimo conteúdo, ocupando cargos em empresas. Se essa não fosse a realidade não teríamos um aumento no número de contrações de profissionais de TI sem diploma. Esta área sofre mudanças muito rapidamente e muitas vezes as universidades não por terem um currículo pré-formatado não tem condições de acompanhar. As empresas precisam contratar pessoas que tenham o conhecimento que atende as suas necessidades independente de onde foram adquiridos. Existem profissionais contratantes que não levam em conta o diploma e se quer encorajam seus colaboradores a atingi-los. Como é o caso do dono da FingerTips.
    Existe espaço para todos a grande questão é sempre acompanhar as mudanças do mercado e reagir de forma adequada.
    referência

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    1. Claro, há espaço para todos,mas esse "todos" é meio controvérsio.Um diploma não diz que um profissional é melhor ou não que outro,mas já dá uma boa vantagem sobre o que não tem,pelo fato de o que frequentou a universidade ter uma vasta gama de conhecimento sobre a área,enquanto o que não possui o diploma com certeza não terá.E outro ponto a destacar,o currículo é baseado no que devemos aprender e ao longo da vida universitária,indiretamente estamos nos atualizando.E na minha opinião o diploma deve sim ser valorizado e deve servir como critério para propostas de trabalho e entre outros.

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