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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Aprender a aprender... Stanford.

O valor contributivo de Stanford para os Estados Unidos e o mundo é incalculável. Desde sua criação... a idéia. Stanford revela-se suprema, tendo em vista que este não é um termo raro num país onde investe-se em tudo (quase tudo?), inclusive educação. Sua estrutura sistemática e bem trabalhada possibilita uma formação consistente, dotada de recursos que colaboram com seus métodos. Os alunos criam e recriam a partir de pontos ópticos homogêneos, ou seja, o pensar coopera para todos, em geral. E eles são acostumados assim. Traçando um paralelo entre St. e as universidades latinas (ou brasileiras?), esse conceito de assimilação torna-se inviável.
Pólos que construem e reiteram seu potencial de crescimento qualitativo, como Stanford, assumem seu posto de reais construtores e disseminadores do saber, principalmente, utilizando-se de métodos que inovam e provocam o alastramento da tecnologia de ponta, de pessoas que almejam 'fazer pensar' e não somente 'aprender a...'.

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