Antes
do investimento o Vale do Silício possuía sua atratividade voltada para parte turística,
contudo a partir dos anos 50 a invenção do transitor atraiu um
grupo de engenheiros pioneiros para a região, os quais, posteriormente, foram
responsáveis pelo surgimento de um grande número de novas empresas dedicadas à
exploração da então inovadora tecnologia dos semicondutores, tornando-se assim
o berço do que é conhecido atualmente como Vale do Silício. A
industrialização dessa região teve início nos anos 90,
mas o impulso para o seu desenvolvimento se deu com a Segunda Guerra Mundial e
principalmente durante a Guerra Fria,
devido à corrida armamentista e aeroespacial,
foram as indústrias eletrônicas do Vale do Silício que
forneceram transistores para mísseis e circuitos integrados para os computadores
que guiaram as naves. A Universidade de Stanford que tem sua fundação no ano de 1891 e é um
dos principais centros de pesquisa em ciência da computação, matemática, ciências
naturais e ciências sociais do mundo e está localizada neste vale foi de
fundamental importância em todo processo de desenvolvimento do vale do
silício. Em particular, as iniciativas adotadas por Frederick Terman na época diretor
da Escola de Engenharia na década de 1950. Por existir empresas fabricantes de
transitores e capacitores, pecas essenciais para a montagem de computadores, a
proximidade facilita a distribuição rápida e eficiente para a montagem destes,
e assim possibilitando o corte de custos com transporte e distância. Evitando a
necessidade de estocar inúmeros componentes, o que poderia provocar a
obsolescência destes componentes devido a evolução constante da tecnologia,
pois não faria sentido, em relação ao custo benefício fazer compras de pequena
escala se a distância fosse grande. Neste polo tecnológico a presença de varias
empresas conhecidas mundialmente como: AMD, Intel, Google, Yahoo, Sun microsystens,
Adobe, Fujitsu, Hp, Apple , Facebook.
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