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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Aaron Swartz


Aaron Swartz no final de 2010, interpretou na nova de lei copyright uma forma de censurar a internet. Então a partir da união de três amigos ele fez uma petição online para chamar a atenção dos internautas. Em pouco tempo a petição já possuía mais de 500 mil assinaturas. Devido a isso sites importantes como Wikipédia, Google, Facebook entre outros se mobilizaram para conscientizar seus usuários sobre a implicação dessa nova lei caso seja aprovada. Devido a essa mobilização o projeto de lei foi suspenso no congresso.
Em 2008 ele foi acusado de ter baixado milhões de documentos públicos do Judiciário que cobra por eles, mas nada foi provado.
Em 2012 ele foi acusado novamente, mas dessa vez de outro crime de ter programado os computados do Massachussets Institute of Technology para acessar o banco de dados e fazer download de artigos científicos, mas dessa vez sugiram provas contra ele e devido isso foi acuso dos crimes de fraude eletrônica e obtenção ilegal de informações. Porém ele possuía o acesso a esses dados e não se utilizou dela (não distribuiu e nem vendeu). Depois de acuso ele se entregou a justiça e devolveu os arquivos digitalizados para o MIT, que retirou a ação judicial cívil. Porém a Promotoria de Justiça de Boston continuou com a ação penal e pediu uma pena de prisão de 30 anos e multa de um milhão de dólares  há boatos de que a promotora queria se promover com o caso. E devido a isso Aaron suicidou.
Há especulações de que a acusação teria sido tão alta como forma de forçar Aaron a fazer um acordo para contribuir com informações sobre o WikiLeaks.

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