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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Filme Matrix



Matrix

Relacionar o filme Matrix com a computação ubíqua, o protagonista com os seres humanos de hoje e  as máquinas do filme com as máquinas de hoje.


Vivemos uma realidade onde somos altamente dependentes da tecnologia. É possível viver sem ela? Sim, claro! Mas analisando do ponto de vista positivo, a tecnologia tem sido não só a mão direita, mas os dois braços. Andamos conectados 24 horas através de um celular, onde através deste dispositivo, não precisamos pegar fila no banco ou ir até uma loja comprar um produto. Podemos compartilhar algo instantaneamente para todo mundo em um só toque.
É notória as habilidades adquiridas pelo protagonista, onde impossivelmente nenhum ser humano é capaz de tê-las. A frieza e resistência excessivas são outros fatores que se distanciam do frágil e não inocente ser humano. Porém, possui a mesma capacidade de amar como qualquer um.
O Matrix mostra a tecnologia computacional física da época do filme. Em 1999 estávamos a quatro anos do lançamento do Windows® 95 e dentro do período da sua atualização Windows® 97. Os Desktops possuíam configurações que para nós atualmente parece piada. Disco Rígido de 40 Gb, memória RAM de 128Mb e processamento de apenas um núcleo de 2,0 Ghz em média, que para o período era o suficiente. O filme explora muito aquela linguagem modo MS Dos.
Hoje, as máquinas são dotadas de elementos poderosos conforme a necessidade atual. Para atender jogos em altíssimo grau de realismo; filmes em altíssima definição(Full HD) e já caminhando para a Ultra Definição; os aparelhos possuem além de design avançado e leve, processamento de 4 a 8 núcleos capaz de aumentar a sua potência(overclock) sempre que necessário; tela LED e em alguns casos 3D; Disco Rígido de 1024 Gb mais HD Virtual; e ainda possui 64 vezes mais memória do que seus antecessores de Matrix.
A tecnologia avançou muito, e não para de avançar. Basta usar de maneira moderada e para o bem. Pelo contrário, poderá se tornar em uma arma de destruição em massa.


Renata Morais, aluna de T.I do IFBA - Campus Camaçari - Subsequente - IV Semestre.

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